Histórico
A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) obteve seu reconhecimento como Universidade por meio da Portaria Ministerial nº 1784-A de 23 de dezembro de 1994, e do Parecer do Conselho Estadual de Educação/PR nº 137/94. Universidade multicampi, abrange 94 municípios na Região Oeste e Sudoeste do Paraná, formada por sete unidades distribuídas em cinco campi nas cidades de Cascavel, Foz do Iguaçu, Marechal Cândido Rondon, Francisco Beltrão e Toledo. Em dezembro de 2000, o Hospital Regional de Cascavel foi incorporado à Universidade, tornando-se Hospital Universitário, que além do atendimento à população, dá suporte aos cursos de graduação e pós-graduação na área da saúde.
O atual Estatuto vigente é o preconizado pela Resolução 017/99-COU, enquanto o Regimento segue a Resolução 028/2003-COU. A Missão da Unioeste é ser uma universidade que promova a inovação qualitativa nos cursos de graduação e crie núcleos de competência, prioritariamente, nas áreas de educação básica, integração regional e latino-americana, saúde, biotecnologia, turismo e meio-ambiente e que busque a excelência na área do desenvolvimento agroindustrial .A Visão da Unioeste é ser reconhecida como uma universidade multicampi, com centros de excelência na produção e socialização do conhecimento, tendo as características regionais.
De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2019-2023 (Resolução 105/2018-COU), a Unioeste tem como programas e ações estratégicas para pesquisa e pós-graduação: apoiar a formação e a consolidação dos grupos de pesquisa; criar e fortalecer as redes de pesquisa; fomentar as iniciativas inovadoras de pesquisas e o apoio à promoção e participação em eventos e intercâmbios científicos nacionais e internacionais; apoiar a produção científica e sua divulgação em revistas indexadas nacionais e internacionais; ampliar o número de bolsas de iniciação científica, com recursos próprios e por meio de integração com a iniciativa privada e outras instituições públicas; promover e estimular as condições para as certificações/propriedade intelectual efetivadas na Unioeste; ampliar e apoiar ações de núcleos vinculados às atividades de pesquisa; criar e sistematizar o controle institucional da produção científica; estimular e viabilizar a formação de consórcio de pesquisa entre a Universidade e a sociedade; promover a capacitação continuada dos pesquisadores; consolidar a política de pós-graduação Stricto Sensu e Lato Sensu e estabelecer programas de expansão. Deve-se ressaltar que a Unioeste tem uma política de apoio aos Programas de Pós-graduação que viabilizam a participação nos Editais de Apoio à Infraestrutura e à Pesquisa (CAPES - Pró-Equipamentos, Fundação Araucária - Pró-Equipamentos e CT-INFRA/FINEP). A Unioeste tem, nos últimos anos, obtido grande êxito na aprovação de projetos Institucionais, o que tem viabilizado o aporte de recursos financeiros de forma contínua para a melhoria da estrutura física de pesquisa, principalmente na ampliação da instalação física dos laboratórios e na aquisição de equipamentos para pesquisa. A Unioeste possui uma área construída de aproximadamente 171.035 m2, sendo 26.379 m2 no Campus de Toledo. Possui um orçamento de aproximadamente R$ 67 milhões (2019), além de contar com 1.173 professores efetivos e colaboradores e 1.239 agentes universitários. Nos 59 cursos de graduação, têm 11.245 alunos, 1.056 alunos em 37 cursos de especialização e aproximadamente 900 alunos em 34 cursos de mestrado e doutorado. Mediante o relatado, a proposta de um programa de pós-graduação Stricto Sensu em Química está em consonância com a visão da Unioeste e quer ser reconhecido como referência na produção e socialização do conhecimento, comprometido com a formação de profissionais para atuar com base em princípios éticos para o exercício da cidadania. A produção e socialização do conhecimento só têm atingido seus objetivos plenos com a implantação sistemática de programas permanentes de desenvolvimento de pesquisas em diferentes áreas do conhecimento.
Os cursos da Unioeste têm atuado nas fronteiras do conhecimento com atividades de pesquisa envolvendo acadêmicos, com programas como PIBIC, PIBITI e PICV. Estas atividades geram publicações em congressos conceituados e em periódicos da área. Os docentes estão inseridos em grupos de pesquisa já consolidados, atuando em diferentes frentes de trabalho. Os docentes têm oferecido também prestação de serviços à comunidade interna e externa, via convênios, propiciando uma integração salutar que permite visualizar as necessidades da sociedade em torno da Unioeste. O curso de Química em sua habilitação Licenciatura foi implantado no ano de 1998, enquanto o Bacharelado teve sua implantação no ano de 2003. A implantação das habilitações foi consequência da necessidade de formação de recursos humanos qualificados na área de Química para atuarem em empresas privadas e instituições de pesquisa ou de ensino da região de abrangência da Unioeste. Em seus 23 anos de existência, o curso de Química formou cerca de 320 alunos e mais da metade destes alunos ingressaram em cursos de pós-graduação. Nesta instituição, de forma geral, existem vários programas de mestrado, no entanto, todos estes programas apresentam especificidades de suas áreas. Havia, assim, a necessidade de um mestrado que gere conhecimento na área de Química, tendo em vista que os alunos que se formam na região necessitam se deslocar para outras cidades que distam cerca de 300 km da nossa região para poder fazer o mestrado na sua área de formação. Deve-se ressaltar que além do curso de química na Unioeste de Toledo, também existem outros profissionais que são formados em nossa região que poderiam ingressar no mestrado em química como: UFPR – Campus de Palotina (Licenciatura em Química); UTFPR – Campus de Toledo (Tecnologia em Processos Químicos); UNIPAR – Campus Umuarama – Toledo e Francisco Beltrão (Química Industrial, Química Licenciatura e Farmácia); UTFPR – Campus Medianeira (Química, Licenciatura em Química e Engenharia de Alimentos) e UEM – Campus Umuarama (Engenharia Química e Tecnologia em Alimentos). Além disso, muitos que optam por permanecer na região acabam fazendo mestrado em outras áreas, dificultando sua inserção no mercado de trabalho e gerando uma carência de profissionais com pós-graduação em Química em nossa região.
Neste contexto, os docentes atuando junto aos seus grupos de pesquisa, buscaram estar atualizados com as pesquisas mais recentes na área de Química, ampliando a produção científica. Além disso, alguns professores do curso de Química, juntamente com professores dos cursos de Engenharia Química, Engenharia de Pesca, Economia e Secretariado da Unioeste/Toledo, conseguiram em 2013, junto à Capes, aprovação do programa de mestrado interdisciplinar em Ciências Ambientais. Este, juntamente com a infraestrutura de pesquisa do programa de mestrado em Engenharia Química já implantada como, por exemplo, a Central Multiusuário de análises instrumentais, deram respaldo à implantação do Programa Stricto Sensu em Química. Com a implantação do Programa de pós-graduação em nível de mestrado em Química, busca-se um conhecimento cujas fronteiras sejam flexíveis para que o futuro mestre possua uma ampla visão da Química, além de atender às necessidades desses profissionais na região. Cabe ressaltar que a presente proposta de criação do programa de mestrado em Química tem o apoio incondicional da direção do Campus de Toledo e da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Unioeste. Como já relatado, o estado do Paraná tem na agricultura o principal propulsor da sua economia, no entanto, para se produzir em larga escala e se obter uma excelente produtividade, os agricultores vêm utilizando quantidades excessivas de agrotóxicos, os quais podem poluir solos e lençóis freáticos. Sabe-se que a água é um bem extremamente importante para o ser humano, assim, preservá-la é de fundamental importância. Desta forma, a utilização de novas tecnologias e novos materiais capazes de detectar in loco a presença de substâncias nocivas seria de grande valia para conservação destes locais. Hoje, com a aplicação das leis ambientais, as empresas, juntamente com as universidades, têm desenvolvido atividades de pesquisa, monitoramento e recuperação de áreas degradadas, sendo cada vez maior a demanda destes serviços e a falta de profissionais com conhecimento amplo. A esse respeito, a implantação de um programa de pós-graduação em Química poderá formar profissionais capacitados, que contribuam nessas questões nas regiões Sul e Centro-Oeste do País. Outra importante questão é o consumo excessivo de alimentos artificiais e transgênicos e o consequente aumento da quantidade de lixo devido ao uso incessante de embalagens plásticas. Esses aspectos exigem o desenvolvimento de novas tecnologias de transformação e profissionais aptos a propor soluções destes problemas em trabalhos, muitas vezes, interdisciplinares. Além da poluição comum, está surgindo um novo tipo de poluente chamado emergente, o qual é proveniente de fármacos e seus metabólitos excretados, bem como os que são descartados de maneira incorreta. Assim a utilização de novos materiais, aliada a novas técnicas capazes de detectar e degradar estes compostos, são objetos de estudo das linhas de pesquisa deste programa de mestrado. Outro foco de estudo do programa seria a busca por novas moléculas-alvo com possível ação terapêutica, utilizando rotas sintéticas mais limpas (Química Verde), bem como novas alternativas para a liberação controlada de fármacos e a minimização de resíduos.
Com a criação do presente Programa de Mestrado em Química (início das atividades em agosto de 2016), todos os projetos estarão inseridos em um projeto geral com a atuação de todos os professores do programa e o desenvolvimento das dissertações sobre estes temas. O corpo docente do programa é constituído de profissionais da área de Química, Física e Engenharia Química, os quais têm ou tiveram projetos de pesquisa aprovados e financiados por órgãos de fomento, com orientações de iniciação científica e de especialização, bem como orientações em outros programas de Pós-Graduação stricto sensu. Tais profissionais estarão inseridos em uma proposta para execução de trabalhos com caráter interdisciplinar, buscando novos materiais que possam servir de instrumentos para minimizar impactos ao meio ambiente, bem como detectar possíveis contaminantes, além de utilizar novos métodos aplicados a tecnologias de alimentos e fármacos.
O atual Estatuto vigente é o preconizado pela Resolução 017/99-COU, enquanto o Regimento segue a Resolução 028/2003-COU. A Missão da Unioeste é ser uma universidade que promova a inovação qualitativa nos cursos de graduação e crie núcleos de competência, prioritariamente, nas áreas de educação básica, integração regional e latino-americana, saúde, biotecnologia, turismo e meio-ambiente e que busque a excelência na área do desenvolvimento agroindustrial .A Visão da Unioeste é ser reconhecida como uma universidade multicampi, com centros de excelência na produção e socialização do conhecimento, tendo as características regionais.
De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2019-2023 (Resolução 105/2018-COU), a Unioeste tem como programas e ações estratégicas para pesquisa e pós-graduação: apoiar a formação e a consolidação dos grupos de pesquisa; criar e fortalecer as redes de pesquisa; fomentar as iniciativas inovadoras de pesquisas e o apoio à promoção e participação em eventos e intercâmbios científicos nacionais e internacionais; apoiar a produção científica e sua divulgação em revistas indexadas nacionais e internacionais; ampliar o número de bolsas de iniciação científica, com recursos próprios e por meio de integração com a iniciativa privada e outras instituições públicas; promover e estimular as condições para as certificações/propriedade intelectual efetivadas na Unioeste; ampliar e apoiar ações de núcleos vinculados às atividades de pesquisa; criar e sistematizar o controle institucional da produção científica; estimular e viabilizar a formação de consórcio de pesquisa entre a Universidade e a sociedade; promover a capacitação continuada dos pesquisadores; consolidar a política de pós-graduação Stricto Sensu e Lato Sensu e estabelecer programas de expansão. Deve-se ressaltar que a Unioeste tem uma política de apoio aos Programas de Pós-graduação que viabilizam a participação nos Editais de Apoio à Infraestrutura e à Pesquisa (CAPES - Pró-Equipamentos, Fundação Araucária - Pró-Equipamentos e CT-INFRA/FINEP). A Unioeste tem, nos últimos anos, obtido grande êxito na aprovação de projetos Institucionais, o que tem viabilizado o aporte de recursos financeiros de forma contínua para a melhoria da estrutura física de pesquisa, principalmente na ampliação da instalação física dos laboratórios e na aquisição de equipamentos para pesquisa. A Unioeste possui uma área construída de aproximadamente 171.035 m2, sendo 26.379 m2 no Campus de Toledo. Possui um orçamento de aproximadamente R$ 67 milhões (2019), além de contar com 1.173 professores efetivos e colaboradores e 1.239 agentes universitários. Nos 59 cursos de graduação, têm 11.245 alunos, 1.056 alunos em 37 cursos de especialização e aproximadamente 900 alunos em 34 cursos de mestrado e doutorado. Mediante o relatado, a proposta de um programa de pós-graduação Stricto Sensu em Química está em consonância com a visão da Unioeste e quer ser reconhecido como referência na produção e socialização do conhecimento, comprometido com a formação de profissionais para atuar com base em princípios éticos para o exercício da cidadania. A produção e socialização do conhecimento só têm atingido seus objetivos plenos com a implantação sistemática de programas permanentes de desenvolvimento de pesquisas em diferentes áreas do conhecimento.
Os cursos da Unioeste têm atuado nas fronteiras do conhecimento com atividades de pesquisa envolvendo acadêmicos, com programas como PIBIC, PIBITI e PICV. Estas atividades geram publicações em congressos conceituados e em periódicos da área. Os docentes estão inseridos em grupos de pesquisa já consolidados, atuando em diferentes frentes de trabalho. Os docentes têm oferecido também prestação de serviços à comunidade interna e externa, via convênios, propiciando uma integração salutar que permite visualizar as necessidades da sociedade em torno da Unioeste. O curso de Química em sua habilitação Licenciatura foi implantado no ano de 1998, enquanto o Bacharelado teve sua implantação no ano de 2003. A implantação das habilitações foi consequência da necessidade de formação de recursos humanos qualificados na área de Química para atuarem em empresas privadas e instituições de pesquisa ou de ensino da região de abrangência da Unioeste. Em seus 23 anos de existência, o curso de Química formou cerca de 320 alunos e mais da metade destes alunos ingressaram em cursos de pós-graduação. Nesta instituição, de forma geral, existem vários programas de mestrado, no entanto, todos estes programas apresentam especificidades de suas áreas. Havia, assim, a necessidade de um mestrado que gere conhecimento na área de Química, tendo em vista que os alunos que se formam na região necessitam se deslocar para outras cidades que distam cerca de 300 km da nossa região para poder fazer o mestrado na sua área de formação. Deve-se ressaltar que além do curso de química na Unioeste de Toledo, também existem outros profissionais que são formados em nossa região que poderiam ingressar no mestrado em química como: UFPR – Campus de Palotina (Licenciatura em Química); UTFPR – Campus de Toledo (Tecnologia em Processos Químicos); UNIPAR – Campus Umuarama – Toledo e Francisco Beltrão (Química Industrial, Química Licenciatura e Farmácia); UTFPR – Campus Medianeira (Química, Licenciatura em Química e Engenharia de Alimentos) e UEM – Campus Umuarama (Engenharia Química e Tecnologia em Alimentos). Além disso, muitos que optam por permanecer na região acabam fazendo mestrado em outras áreas, dificultando sua inserção no mercado de trabalho e gerando uma carência de profissionais com pós-graduação em Química em nossa região.
Neste contexto, os docentes atuando junto aos seus grupos de pesquisa, buscaram estar atualizados com as pesquisas mais recentes na área de Química, ampliando a produção científica. Além disso, alguns professores do curso de Química, juntamente com professores dos cursos de Engenharia Química, Engenharia de Pesca, Economia e Secretariado da Unioeste/Toledo, conseguiram em 2013, junto à Capes, aprovação do programa de mestrado interdisciplinar em Ciências Ambientais. Este, juntamente com a infraestrutura de pesquisa do programa de mestrado em Engenharia Química já implantada como, por exemplo, a Central Multiusuário de análises instrumentais, deram respaldo à implantação do Programa Stricto Sensu em Química. Com a implantação do Programa de pós-graduação em nível de mestrado em Química, busca-se um conhecimento cujas fronteiras sejam flexíveis para que o futuro mestre possua uma ampla visão da Química, além de atender às necessidades desses profissionais na região. Cabe ressaltar que a presente proposta de criação do programa de mestrado em Química tem o apoio incondicional da direção do Campus de Toledo e da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Unioeste. Como já relatado, o estado do Paraná tem na agricultura o principal propulsor da sua economia, no entanto, para se produzir em larga escala e se obter uma excelente produtividade, os agricultores vêm utilizando quantidades excessivas de agrotóxicos, os quais podem poluir solos e lençóis freáticos. Sabe-se que a água é um bem extremamente importante para o ser humano, assim, preservá-la é de fundamental importância. Desta forma, a utilização de novas tecnologias e novos materiais capazes de detectar in loco a presença de substâncias nocivas seria de grande valia para conservação destes locais. Hoje, com a aplicação das leis ambientais, as empresas, juntamente com as universidades, têm desenvolvido atividades de pesquisa, monitoramento e recuperação de áreas degradadas, sendo cada vez maior a demanda destes serviços e a falta de profissionais com conhecimento amplo. A esse respeito, a implantação de um programa de pós-graduação em Química poderá formar profissionais capacitados, que contribuam nessas questões nas regiões Sul e Centro-Oeste do País. Outra importante questão é o consumo excessivo de alimentos artificiais e transgênicos e o consequente aumento da quantidade de lixo devido ao uso incessante de embalagens plásticas. Esses aspectos exigem o desenvolvimento de novas tecnologias de transformação e profissionais aptos a propor soluções destes problemas em trabalhos, muitas vezes, interdisciplinares. Além da poluição comum, está surgindo um novo tipo de poluente chamado emergente, o qual é proveniente de fármacos e seus metabólitos excretados, bem como os que são descartados de maneira incorreta. Assim a utilização de novos materiais, aliada a novas técnicas capazes de detectar e degradar estes compostos, são objetos de estudo das linhas de pesquisa deste programa de mestrado. Outro foco de estudo do programa seria a busca por novas moléculas-alvo com possível ação terapêutica, utilizando rotas sintéticas mais limpas (Química Verde), bem como novas alternativas para a liberação controlada de fármacos e a minimização de resíduos.
Com a criação do presente Programa de Mestrado em Química (início das atividades em agosto de 2016), todos os projetos estarão inseridos em um projeto geral com a atuação de todos os professores do programa e o desenvolvimento das dissertações sobre estes temas. O corpo docente do programa é constituído de profissionais da área de Química, Física e Engenharia Química, os quais têm ou tiveram projetos de pesquisa aprovados e financiados por órgãos de fomento, com orientações de iniciação científica e de especialização, bem como orientações em outros programas de Pós-Graduação stricto sensu. Tais profissionais estarão inseridos em uma proposta para execução de trabalhos com caráter interdisciplinar, buscando novos materiais que possam servir de instrumentos para minimizar impactos ao meio ambiente, bem como detectar possíveis contaminantes, além de utilizar novos métodos aplicados a tecnologias de alimentos e fármacos.
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