Pautas das Licenciaturas Unioeste

RESULTADOS DAS DISCUSSÕES DOS GTs

E DEMAIS DELIBERAÇÕES DA PLENÁRIA DO XIII FÓRUM DAS LICENCIATURAS 28/06/2022

A – Questões a serem encaminhadas pós-plenária:

  • Agendamento de Reunião de Trabalho do Nufope com Prograd e Proplan para esclarecimento acerca do Memorando 049/2022-PROPLAN (situação dos estágios e distribuição de carga horária PIAD Ano Letivo 2023)

Data: 06/07 às 14h – Equipe Teams Nufope (realizada)

  • Agendar uma Reunião de Trabalho do Nufope sobre o papel dos NDEs e encaminhar as deliberações da plenárias para os NDEs de todos colegiados dos cursos de Licenciatura e Equipe Prograd. (em andamento...)
  • Realização de Roda de Conversa do Nufope (início de novembro) para avaliarmos o desenrolar dos pontos elencados na plenária – Feedback sobre o Fórum e novas demandas que surgirem. (agendada)
  • Inserir no Calendário Letivo da Unioeste a data do Fórum das Licenciaturas (aguardando);
  • Tentar construir junto à SEED/Núcleos e Secretarias Municipais de Educação um calendário de formação para que a realização do Fórum das Licenciaturas entre na agenda formativas dos profissionais da Educação Básica da região de abrangência da Unioeste. (não houve abertura para tal – principalmente SEED já indicou agenda própria – o que conseguimos foi uma sinalização de abertura tentarmos construir outros momentos formativos conjuntos, mas principalmente com as prefeituras – para outubro vamos agendar reunião com representantes da AMOP E AMSOP para isso)
  • Viabilizar esclarecimento acerca de carga horária de coordenadores locais e coordenação geral do Nufope junto ao RH, PROPLAN e direções de centro. (realizada)

B - Resultados dos Grupos de Trabalho para serem implementados e discutidos na Instituição

GT 1  “A relação da avaliação com a permanência do acadêmico na universidade”

Coordenação:   Profª Drª Sueli Ribeiro Comar

                        Prof. Dr. Dhenis Rosina

UNIOESTE – Francisco Beltrão

Tópicos para plenária

1 – Compreender que o aluno do Ensino Médio não vem preparado para o Ensino Superior, essa realidade exige que o docente se coloque como mediador da inserção do aluno nesse novo nível de ensino.

2 – Valorizar o aspecto metodológico e didático da avaliação, considerar seus aspectos processual e qualitativo (além da diversidade de linguagens a serem acionadas para esse processo avaliativo e o universo variado de metodologias a serem acionadas), concebendo a atividade avaliativa como um momento contínuo e dinâmico e não como um ato em si mesmo. Pois, a avaliação visa a apropriação do conhecimento pelos acadêmicos.

3 – Apresentar o plano de ensino aos alunos antes de ser aprovado pelo colegiado do curso, para que se considere as sugestões metodológicas e avaliativas dos discentes.

4 – Construir uma relação de confiança entre professor e aluno no ato de avaliar.

5 – Fomentar no estudante o interesse por organizar uma rotina de estudo, entendendo que essa faz parte do processo avaliativo e de seu melhor desempenho formativo.

6 – Reconhecer que a reprovação ou aprovação em massa não contribuem para o desenvolvimento da educação e papel social da universidade pública;

GT 2 – INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: QUESTÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS

Coordenação:   Prof.ª Dr.ª Lucia Terezinha Zanato Tureck

Prof.ª Dr.ª Vera Lucia Ruiz Rodrigues da Silva

UNIOESTE – Cascavel

A - CAPACITAÇÃO

  • ampliar a compreensão da concepção de pessoa com deficiência: quem é a pessoa com deficiência?
  • ampliar conhecimentos sobre a legislação que assegura o direito à inclusão da pessoa com deficiência no ensino superior;
  • promover as condições de acessibilidade das pessoas com deficiência nos espaços da instituição, levando essas discussões para a participação da sociedade.

NO CONTEXTO DA ACESSIBILIDADE TRATAR SOBRE:

- o uso de tecnologias assistivas;

- atividades desenvolvidas pelos docentes de Atendimento educacional especializado (AEE),

- plano educacional individualizado e outras ações de fortalecimento da política inclusão no Ensino Superior;

- contínua melhoria da acessibilidade arquitetônica e informacional, na reitoria, no HU e em cada campus.

  • fazer um chamamento coletivo de docentes para pensar ações sobre a inclusão no ensino superior da Unioeste; trabalhar o como relacionar-se com a pessoa com deficiência e outros.

B) MEDIDAS ADMINISTRATIVAS PARA PROMOVER A INCLUSÃO

5) rever medidas administrativas sobre o atendimento domiciliar para assegurar a continuidade do curso para o aluno com alguma doença que restringe a sua presença em sala de aula, bem como diante licença maternidade/paternidade;

6) buscar fortalecer junto aos diretores e reitoria a realização de concursos para servidores [docentes de AEE, TILS (tradutores intérpretes de libras)] para atender no PEE;

7) inclusão da disciplina de fundamentos teóricos e metodológicos da educação especial em todos os cursos de licenciatura;

8) definir a condição do PEE como órgão suplementar na estrutura da Unioeste;

9) Instrução de Serviço que oriente o trato dessa relação em sala de aula e nos espaços da Instituição;

10) Produzir uma cartilha (impressa e virtual) que auxilie os docentes nas atividades e ações.

GT 3 - Realidade do estágio na formação docente: entre a escola, a universidade e prática profissional

Coordenação:   Arestides Pereira da Silva Júnior

Carla Cristina Nacke Conradi

Acadêmica Tanice Fuhr

UNIOESTE – Marechal Cândido Rondon

  1. Compromisso da PROGRAD em estabelecer uma política institucional de defesa e fortalecimento das licenciaturas junto a SEED (produzir documento Nufope/Prograd solicitando um posicionamento acerca das alterações na constituição de campo de estágio vigentes);
  • Apresentar antes do final do ano letivo de 2021, uma proposta da SEED sobre as alterações no trâmite do campo de estágio e construção de uma estratégia junto à SEED em relação ao descompasso do calendário acadêmico e escolar.
  • Assegurar junto à SEED que as licenciaturas tenham autonomia na estruturação e execução dos seus estágios supervisionados, no que tange aos planejamentos pedagógicos e materiais a serem utilizados na docência de estagiários/as.
  • Defender uma proposta de um eprotocolo simplificado como forma de minimizar a burocracia que gira entorno dos estágios, reestabelecendo a relação direta da universidade com as escolas. Assim, portanto, o único documento a ser inserido no eprotocolo com assinaturas coletadas seria o Termo de Compromisso e um informe dos campos de estágio firmados.

2. Compromisso institucional, a partir da PROGRAD junto à PROPLAN e Centros, de viabilizar carga horária de ensino nos PIADs para as coordenações de estágio – seja constituindo uma Assessoria de Ensino nos centros, seja fomentando um esforço da instituição na valorização desse profissional.

3. Assegurar frente à LGU que os/as docentes colaboradores/as e efetivos/as tenham carga horária nos PIADs para acompanhamento direto dos estágios.

4. Que o NUFOPE construa ações em parceria com a assistência estudantil da UNIOESTE para viabilizar apoio aos/as estudante (antes, durante e depois do estágio) e com os/as docentes frente às demandas dos/as estudantes.

5. Realizar reunião de trabalho, via Nufope, com as coordenações de estágios para visualizar problemas, avaliações das ações realizadas até agora e planejamento frente ao cronograma de estágios para o Ano Letivo 2022.  (agendada para 13/07 às 13h30, Equipe Nufope Estágios) 

GT 4 - "Resistência à Resolução 02/2019: precarização do processo de formação e trabalho docente".

Coordenação:   Joceli de Fatima Arruda Sousa

Julia Malanchen

UNIOESTE, Foz do Iguaçu

Questão norteadora: Quais as demandas dessa realidade que impactam o conjunto formativo dos cursos de licenciatura que precisamos discutir considerando o momento histórico, econômico e político, bem como o perfil profissional? Essa questão instruiu o debate acerca da relação formação e o contexto de atuação profissional – Prosseguir na sistematização de enfrentamento à Res.02/2019

1ª Indicação de que os cursos de licenciatura da Unioeste se orientem pelas suas diretrizes nacionais específicas para a alteração do PPP, pois estão em vigor e constituem a base legal e teórico/prática da formação.

2ª Indicação de que os cursos de licenciatura da Unioeste avaliem seus PPPs e preservem a produção e experiências acumuladas pelo curso.

Estabelecer e aprofundar o diálogo entre as mesmas licenciaturas da universidade na reestruturação dos PPPs.

GT 5 – Formas de ingresso na graduação

Coordenação:   Prof. Dr. Luis Cesar Yanzer Portela

Profª Dra. Silvia Costa Beber

UNIOESTE – Toledo

1. Divulgação dos processos seletivos

  1. Universidade e Seti – Campanhas institucionais direcionadas às licenciaturas;
  2. Gestão junto a Núcleos Regionais de Educação;
  3. Manual com informação sobre os cursos e as cidades (na página inicial da Unioeste).

2. Facilitação do sistema de inscrição nos processos seletivos: readequação da plataforma das inscrições tornando-a mais simples e interativa.

3. Gratuidade da inscrição para processos seletivos nas licenciaturas.

4. Formas de ingresso na universidade:

  1. Por decisão dos Colegiados de Curso: 50% Vestibular, 50% Sisu, acrescido de Provare, Provou e Vestibular indígena.
  2. Por decisão dos Colegiados de Curso: 50% das vagas Prolic (Processo seletivo das licenciaturas) e 50% das vagas Sisu. acrescido de Provare, Provou e Vestibular indígena. Estudantes do Sisu e primeiros estudantes aprovados no Prolic, até completar as vagas ofertadas, são estudantes regulares.

5. Ocupação de vagas

  1. Estudantes especiais na graduação: através do PROLIC, por decisão dos Colegiados de Curso, podem ingressar estudantes especiais. Conforme índice acadêmico nas disciplinas cursadas, estes estudantes, ocuparão as vagas ociosas do primeiro ano, decorrentes de desistências. Os demais estudantes especiais recebem certificação por ter concluído disciplinas.
  2. Os processos seletivos podem ocorrer por decisão dos Colegiados de Curso, duas vezes ao ano, ou seja, semestralmente.

6. Implementação de bolsas permanência institucionais para as licenciaturas e divulgá-las na abertura do processo seletivo, como meio de atrair estudantes para as licenciaturas e como parte da Política Institucional (e do Estado) de Formação de Professores. Essas bolsas seriam complementares (podendo ser acumuladas com rendas de trabalho e de outras bolsas que permitam tal acúmulo)

*Haveria uma modalidade com bolsa permanência temporária (duração de um semestre, com possibilidade de renovação) para casos emergenciais – desemprego, adoecimento etc., visando garantir a permanência desse/a estudantes em situação momentânea de vulnerabilidade.

7. Solicitar à PROGRAD que instale e convoque a Comissão Multicampi sobre o Ingresso na Unioeste para iniciar seus trabalhos com a política específica de ingresso para as Licenciaturas.

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