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Projeto leva alegria para crianças da Casa Lar

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O projeto “Solidariedade, presenças e vivências na Casa Lar” desenvolvido por docentes, acadêmicos e voluntários do Campus de Marechal Cândido Rondon da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) atendeu uma centena de crianças da unidade levando alegria por meio de atividades lúdicas.

De acordo com as coordenadoras Terezinha Lindino, Rita Maria Decarli Bottega e Elisangela Redel, o projeto, finalizado no ano passado, teve resultados muito positivos para as crianças que tiveram no contato com os integrantes, uma atenção personalizada, comemorações e brinquedos. “Foi uma oportunidade de aprendizagem maior sobre a vida e sobre as situações sociais que interferem no desenvolvimento de algumas crianças” comentou Rita.

Em 2015, o projeto chegou a atender 12 crianças, pois as vezes o número variava devido a frequência das mesmas. Os colaboradores se deslocavam até a Casa Lar todos os sábados das 10 às 12 horas, mas o programa finalizou em outubro de 2015, pois as crianças atendidas foram para outros locais. No entanto Rita se diz bastante entusiasmada com o programa e não descarta a possibilidade de retomá-lo futuramente.

A coordenadora explica ainda que na Casa Lar, em 2015, foram acolhidas crianças de ambos os sexos e de várias idades do município de Marechal Cândido Rondon, sob a responsabilidade de cuidadoras, com enfoque principal de propiciar um contato solidário com as crianças e adolescentes que residiam no estabelecimento e, como ganho adicional, acabou propiciando diferentes experiências profissionais e pessoais aos integrantes do projeto.

Além das coordenadoras, o programa contava com colaboradores como a acadêmica Franciele Pinheiro, estudante de Direito. “Estudo o Direito da Criança e do Adolescente na teoria todos os dias, pois trabalho em um Núcleo Jurídico da Infância e ver isso na prática foi uma experiência muito grande” finaliza.

O fonoaudiólogo vinculado à Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura de Marechal Cândido Rondon, Fagner Michel Mallmann, disse que o projeto aproximou da realidade das crianças que ali estavam. “Foi muito satisfatório poder desenvolver práticas lúdicas e até mesmo ser o porto seguro daqueles baixinhos por algumas horas. O projeto me engrandeceu como pessoa, como profissional e me faz refletir de como é importante olharmos para as crianças com um olhar humanizado, dando a elas vez e voz” destaca.

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