Educação Especial Inclusiva
Campus: Campus de Toledo
Centro: Centro de Ciências Humanas e Sociais
Turno: Noturno
Duração Mínima: 4 anos
Duração Máxima: 7 anos
Formação: Licenciado em Educação Especial Inclusiva
Tipo de Formação: Licenciatura
Habilitação/Ênfase:
Oferta: presencial
O Curso
Implantado no ano de 2024.
Perfil do Profissional Licenciado em Educação Especial Inclusiva. A Educação Especial no Brasil tem historicamente evoluído de maneira paralela ou independente dos movimentos da educação regular. Contudo, diante da incontestável necessidade de universalizar o acesso à educação, essa meta deve ser integralmente incorporada pelo sistema educacional geral. Uma escola verdadeiramente democrática, destinada a uma sociedade que almeja reduzir sua estratificação social, não pode emergir enquanto persistirem mecanismos tão eficazes de exclusão e seletividade social. O sistema educacional precisa se adaptar e oferecer suporte adequado a todos os estudantes, incluindo aqueles com deficiências ou necessidades especiais. A exclusão educacional perpetua a estratificação social, dificultando a igualdade de oportunidades para todos os indivíduos. Nesse sentido, a batalha comum e significativa é a construção de uma escola pública brasileira que assegure qualidade para todos, respeitando as particularidades da educação de indivíduos em situação de deficiência. A atual realidade da educação de crianças e jovens com necessidades educacionais especiais no país revela um sistema dual. De um lado, existe um forte sistema marcado pelo assistencialismo filantrópico, financiado por diversas instâncias do poder público. Do outro, temos um sistema educacional fragilizado, instigado a abrir espaço para a inclusão escolar desse segmento da população. Esse contexto representa um desafio considerável para o avanço das políticas educacionais voltadas para crianças e jovens em situação de deficiência no Brasil. Os futuros profissionais da Educação Especial Inclusiva precisam ser capacitados para atuar demaneira comprometida, adotando uma visão crítica da política educacional, abraçando a ideologia da educação inclusiva e promovendo a defesa incansável pelo fortalecimento da escola pública e pela universalização do acesso à educação comum. A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela ONU em 2006, da qual o Brasil é signatário, estabelece que os Estados devem assegurar um sistema de educação inclusiva em todos os níveis de ensino, em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social compatível com a meta de inclusão plena, adotando medidas para garantir que: a) As pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral sob alegação de deficiência e que as crianças com deficiência não sejam excluídas do ensino fundamental gratuito e compulsório, sob alegação de deficiência; b) As pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem (Art. 24). A Secretaria Especial dos Direitos Humanos, os Ministérios da Educação e da Justiça, juntamente com a UNESCO, lançaram em 2006 o “Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos”, que recomenda contemplar no currículo da educação básica, temáticas relativas às pessoas com deficiência, além do desenvolvimento de ações afirmativas que possibilitem inclusão, acesso e permanência na educação superior. No ano de 2007 foi lançado o “Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE”, e a “Agenda Social de Inclusão das Pessoas comDeficiência”, tendo como eixos a formação de professores para a educação especial, a implantação de salas de recursos multifuncionais, a acessibilidade arquitetônica dos prédios escolares, acesso e a permanência das pessoas com deficiência na educação superior e o monitoramento do acesso à escola dos favorecidos pelo “Benefício de Prestação Continuada – BPC”. Essas iniciativas representaram um avanço importante no sentido de promover a inclusão educacional e social das pessoas com deficiência no Brasil, reconhecendo a importância de estratégias abrangentes que contemplassem desde a formação de professores até a adaptação de estruturas físicas das escolas, visando garantir a participação plena e igualitária desses indivíduos na sociedade. O documento do MEC, “Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas” de 2007, reafirmou a necessidade de buscar superar a oposição entre educação regular e educação especial. O Decreto nº 6.094/2007 estabeleceu as diretrizes do “Compromisso Todos pela Educação”, a garantia do acesso e permanência no ensino regular e o atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos, fortalecendo a inclusão educacional nas escolas públicas. Assim, a perspectiva da inclusão escolar é hoje uma diretriz política que se configura “em uma opção ideológica-cultural em favor das minorias e na exigência social e econômica de outorgar igualdade de oportunidades a pessoas que estando em um sistema especializado terminam excluídas socialmente” (MARCHESI, PALÁCIOS E COLL, 2001). Para muitos que atuam no cenário educativo, a inclusão constitui um desafio dificilmente concretizado por envolver custos de diversas naturezas e problemas associados à gestão institucional e ao desempenho profissional. Essas dificuldades transformam-se em obstáculo ao desenvolvimento do processo de inclusão escolar, inibindo a criação de projetos ou desanimando as escolas, que já o iniciaram e que tomam consciência da falta de capacidade e de recursos para enfrentar tal desafio. No entanto, é essencial ressaltar que superar essas barreiras é fundamental para promover uma sociedade mais inclusiva e proporcionar oportunidades iguais a todos os alunos. Estes fatos parecem coincidir com a experiência internacional em prol da inclusão escolar quando, inadequadamente, se tem tentado responder, pela via de uma racionalidade técnica, à diversidade humana, vista esta como “um problema” que complica os processos de ensino e aprendizagem; e não como uma característica própria e integrada nas experiências cotidianas das pessoas. Cabe lembrar que tal entendimento representa tipicamente uma educação homogeneizadora e centrada na criação de um aluno em condição de deficiência, quando na verdade é pela via da heterogeneidade que se pode preservar a educação pela diversidade. A crítica a este entendimento tem desencadeado revisão de políticas de ação, crítica esta pautada pela referência à manutenção de um currículo comum repensado para assegurar igualdade de oportunidades e respeito às características individuais. Como nos ensina Marchesi (2006, p. 5), “A ênfase nos aspectos comuns da aprendizagem destaca o aspecto mais rico e positivo das escolas inclusivas”. Ea inclusão deve proporcionar a real participação de todos os alunos nas atividades e experiências da educação comum. Desta forma, a implementação de um processo pode se transformar em uma experiência catalisadora de melhoria e efetividade para toda a instituição escolar. Para tanto há que se assegurar na formação dos professores de Educação Especial Inclusiva a dimensão políticoeducativa e as práticas pedagógicas com fundamentação epistemológica na educação inclusiva. Nesse contexto, o perfil profissional do aluno a ser formado na UNIOESTE, conforme as necessidades para o atendimento na Educação Especial Inclusiva destacam competências cruciais. O graduando deve desenvolver habilidades para aprender de maneira autônoma e contínua, produzir e disseminar novos conhecimentos, tecnologias, serviços e produtos, empreender formas diversas de atuação profissional, atuar de maneira multi/inter/transdisciplinar, comprometer-se com a preservação da biodiversidade e sustentabilidade, gerenciar processos participativos, pautar-se na ética e solidariedade, buscando maturidade, sensibilidade e equilíbrio em sua atuação profissional. Este programa destina-se à preparação de profissionais aptos a atuar nas seguintes áreas: (a) Docência Especializada no atendimento educacional da população alvo da Educação Especial Inclusiva, nas instituições de ensino, tanto regulares, quanto especializadas, em todos os níveis de ensino e modalidades educacionais; (b) Organização e gestão de sistemas, unidades, projetos e exp
Campo de Atuação Os futuros profissionais da Educação Especial Inclusiva precisam ser capacitados para atuar demaneira comprometida, adotando uma visão crítica da política educacional, abraçando a ideologia da educação inclusiva e promovendo a defesa incansável pelo fortalecimento da escola pública e pela universalização do acesso à educação comum.
Situação Legal Autorização - Resolução/SETI - 116 Diário Oficial do Estado - 28/05/2024
O Curso
Implantado no ano de 2024.
Perfil do Profissional Licenciado em Educação Especial Inclusiva. A Educação Especial no Brasil tem historicamente evoluído de maneira paralela ou independente dos movimentos da educação regular. Contudo, diante da incontestável necessidade de universalizar o acesso à educação, essa meta deve ser integralmente incorporada pelo sistema educacional geral. Uma escola verdadeiramente democrática, destinada a uma sociedade que almeja reduzir sua estratificação social, não pode emergir enquanto persistirem mecanismos tão eficazes de exclusão e seletividade social. O sistema educacional precisa se adaptar e oferecer suporte adequado a todos os estudantes, incluindo aqueles com deficiências ou necessidades especiais. A exclusão educacional perpetua a estratificação social, dificultando a igualdade de oportunidades para todos os indivíduos. Nesse sentido, a batalha comum e significativa é a construção de uma escola pública brasileira que assegure qualidade para todos, respeitando as particularidades da educação de indivíduos em situação de deficiência. A atual realidade da educação de crianças e jovens com necessidades educacionais especiais no país revela um sistema dual. De um lado, existe um forte sistema marcado pelo assistencialismo filantrópico, financiado por diversas instâncias do poder público. Do outro, temos um sistema educacional fragilizado, instigado a abrir espaço para a inclusão escolar desse segmento da população. Esse contexto representa um desafio considerável para o avanço das políticas educacionais voltadas para crianças e jovens em situação de deficiência no Brasil. Os futuros profissionais da Educação Especial Inclusiva precisam ser capacitados para atuar demaneira comprometida, adotando uma visão crítica da política educacional, abraçando a ideologia da educação inclusiva e promovendo a defesa incansável pelo fortalecimento da escola pública e pela universalização do acesso à educação comum. A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela ONU em 2006, da qual o Brasil é signatário, estabelece que os Estados devem assegurar um sistema de educação inclusiva em todos os níveis de ensino, em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social compatível com a meta de inclusão plena, adotando medidas para garantir que: a) As pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral sob alegação de deficiência e que as crianças com deficiência não sejam excluídas do ensino fundamental gratuito e compulsório, sob alegação de deficiência; b) As pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem (Art. 24). A Secretaria Especial dos Direitos Humanos, os Ministérios da Educação e da Justiça, juntamente com a UNESCO, lançaram em 2006 o “Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos”, que recomenda contemplar no currículo da educação básica, temáticas relativas às pessoas com deficiência, além do desenvolvimento de ações afirmativas que possibilitem inclusão, acesso e permanência na educação superior. No ano de 2007 foi lançado o “Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE”, e a “Agenda Social de Inclusão das Pessoas comDeficiência”, tendo como eixos a formação de professores para a educação especial, a implantação de salas de recursos multifuncionais, a acessibilidade arquitetônica dos prédios escolares, acesso e a permanência das pessoas com deficiência na educação superior e o monitoramento do acesso à escola dos favorecidos pelo “Benefício de Prestação Continuada – BPC”. Essas iniciativas representaram um avanço importante no sentido de promover a inclusão educacional e social das pessoas com deficiência no Brasil, reconhecendo a importância de estratégias abrangentes que contemplassem desde a formação de professores até a adaptação de estruturas físicas das escolas, visando garantir a participação plena e igualitária desses indivíduos na sociedade. O documento do MEC, “Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas” de 2007, reafirmou a necessidade de buscar superar a oposição entre educação regular e educação especial. O Decreto nº 6.094/2007 estabeleceu as diretrizes do “Compromisso Todos pela Educação”, a garantia do acesso e permanência no ensino regular e o atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos, fortalecendo a inclusão educacional nas escolas públicas. Assim, a perspectiva da inclusão escolar é hoje uma diretriz política que se configura “em uma opção ideológica-cultural em favor das minorias e na exigência social e econômica de outorgar igualdade de oportunidades a pessoas que estando em um sistema especializado terminam excluídas socialmente” (MARCHESI, PALÁCIOS E COLL, 2001). Para muitos que atuam no cenário educativo, a inclusão constitui um desafio dificilmente concretizado por envolver custos de diversas naturezas e problemas associados à gestão institucional e ao desempenho profissional. Essas dificuldades transformam-se em obstáculo ao desenvolvimento do processo de inclusão escolar, inibindo a criação de projetos ou desanimando as escolas, que já o iniciaram e que tomam consciência da falta de capacidade e de recursos para enfrentar tal desafio. No entanto, é essencial ressaltar que superar essas barreiras é fundamental para promover uma sociedade mais inclusiva e proporcionar oportunidades iguais a todos os alunos. Estes fatos parecem coincidir com a experiência internacional em prol da inclusão escolar quando, inadequadamente, se tem tentado responder, pela via de uma racionalidade técnica, à diversidade humana, vista esta como “um problema” que complica os processos de ensino e aprendizagem; e não como uma característica própria e integrada nas experiências cotidianas das pessoas. Cabe lembrar que tal entendimento representa tipicamente uma educação homogeneizadora e centrada na criação de um aluno em condição de deficiência, quando na verdade é pela via da heterogeneidade que se pode preservar a educação pela diversidade. A crítica a este entendimento tem desencadeado revisão de políticas de ação, crítica esta pautada pela referência à manutenção de um currículo comum repensado para assegurar igualdade de oportunidades e respeito às características individuais. Como nos ensina Marchesi (2006, p. 5), “A ênfase nos aspectos comuns da aprendizagem destaca o aspecto mais rico e positivo das escolas inclusivas”. Ea inclusão deve proporcionar a real participação de todos os alunos nas atividades e experiências da educação comum. Desta forma, a implementação de um processo pode se transformar em uma experiência catalisadora de melhoria e efetividade para toda a instituição escolar. Para tanto há que se assegurar na formação dos professores de Educação Especial Inclusiva a dimensão políticoeducativa e as práticas pedagógicas com fundamentação epistemológica na educação inclusiva. Nesse contexto, o perfil profissional do aluno a ser formado na UNIOESTE, conforme as necessidades para o atendimento na Educação Especial Inclusiva destacam competências cruciais. O graduando deve desenvolver habilidades para aprender de maneira autônoma e contínua, produzir e disseminar novos conhecimentos, tecnologias, serviços e produtos, empreender formas diversas de atuação profissional, atuar de maneira multi/inter/transdisciplinar, comprometer-se com a preservação da biodiversidade e sustentabilidade, gerenciar processos participativos, pautar-se na ética e solidariedade, buscando maturidade, sensibilidade e equilíbrio em sua atuação profissional. Este programa destina-se à preparação de profissionais aptos a atuar nas seguintes áreas: (a) Docência Especializada no atendimento educacional da população alvo da Educação Especial Inclusiva, nas instituições de ensino, tanto regulares, quanto especializadas, em todos os níveis de ensino e modalidades educacionais; (b) Organização e gestão de sistemas, unidades, projetos e exp
Campo de Atuação Os futuros profissionais da Educação Especial Inclusiva precisam ser capacitados para atuar demaneira comprometida, adotando uma visão crítica da política educacional, abraçando a ideologia da educação inclusiva e promovendo a defesa incansável pelo fortalecimento da escola pública e pela universalização do acesso à educação comum.
Situação Legal Autorização - Resolução/SETI - 116 Diário Oficial do Estado - 28/05/2024
Coordenação
Tania Aparecida Martins
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Telefone: 45 33797000
Tania Aparecida Martins
Email:
Telefone: 45 33797000
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE)
Projeto Político-Pedagógico
Projeto Político-Pedagógico Resolução n° 007/2024-CEPE de 21/03/2024
Projeto Político-Pedagógico Resolução n° 007/2024-CEPE de 21/03/2024
Disciplinas da Estrutura Curricular
Descrição | Carga Horária (horas) | Oferta | Série | Ementa |
---|---|---|---|---|
Atividades Acadêmicas Complementares | 128 | Anual | - | ... |
Extensão Universitária Curricular - Disciplinas | 340 | Anual | - | ... |
Educação, Educação Especial e Educação Especial Inclusiva - Contextos Históricos | 68 | Semestral | 1° Ano 1º semestre | Panorama da evolução histórica da educação. Relação entre história da educação e as práticas pedagógicas contemporâneas. Influência de movimentos filosóficos, culturais e sociais na educação ao longo do tempo. Abordagem das diferentes concepções e práticas voltadas para a educação de pessoas com deficiência. Políticas educacionais no campo da Educação Especial e seus impactos na prática inclusiva. Implicações históricas para a formação de profissionais em Educação Especial Inclusiva. |
Formação de Professores para a Educação Especial Inclusiva | 68 | Semestral | 1° Ano 1º semestre | Formação de professores para a educação especial nos aspectos históricos, sociais e políticos. O educador especial na atualidade seus desafios e possibilidades. Estudo dos fundamentos teóricos e práticos necessários para atender às necessidades educacionais especiais de todos os alunos com deficiência, fomentando práticas pedagógicas inclusivas e sensíveis à diversidade. Conteúdos de Educação Ambiental, Relações Étnico Raciais e ensino de história e cultura afro-brasileira e africana e Direitos Humanos abordados pela transversalidade e por meio da presença de temas relacionados aos conteúdos em questão. |
Fundamentos Sociológicos, Políticos e Antropológicos da Educação e da Educação Especial | 68 | Semestral | 1° Ano 1º semestre | Estudo dos fundamentos sociológicos que influenciam a estrutura e a dinâmica do sistema educacional, identificando as relações sociais que impactam a inclusão de alunos com deficiência. Investigar a perspectiva antropológica na educação inclusiva. Conexões entre os fundamentos sociológicos, políticos e antropológicos e a prática da Educação Especial. Reflexões sobre desafios e perspectivas futuras, considerando avanços, tendências e inovações na área. |
Políticas Públicas Educacionais e Diversidade Cultural na Educação Especial Inclusiva | 68 | Semestral | 1° Ano 1º semestre | Estudo dos conceitos fundamentais em Educação Especial Inclusiva e dos principais dispositivos legais sobre a educação especial. Compreensão dos Princípios e valores da educação inclusiva e Análise da estrutura e funcionamento dos serviços de educação especial, e do papel dos movimentos sociais na luta pela educação especial. |
Psicologia da Educação I | 68 | Semestral | 1° Ano 1º semestre | Conhecer a história da Psicologia e da Psicologia da Educação, identificar as concepções maturacionista, comportamentalista e a abordagem psicanalítica da constituição da personalidade. Compreensão dos fundamentos da Psicologia aplicados à Educação Especial Inclusiva. Análises sobre intervenções no desenvolvimento cognitivo, emocional e social de indivíduos com necessidades educacionais especiais. |
Acessibilidade, Sociedade e Educação | 68 | Semestral | 1° Ano 2º semestre | Estudos sobre história e conceito da Acessibilidade. Dimensões e legislações da acessibilidade. Acessibilidade na Educação Básica e no Ensino Superior. Compreensão sobre a interseção entre acessibilidade, sociedade e educação na perspectiva da Educação Especial Inclusiva. Abordagens dos fundamentos teóricos, práticos e éticos que sustentam o o desenvolvimento de ambientes educacionais acessíveis. |
Educação de Alunos com Altas Habilidades/Superdotação | 68 | Semestral | 1° Ano 2º semestre | Estudo histórico e conceito das altas habilidades/ |
Educação e Alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) | 68 | Semestral | 1° Ano 2º semestre | Estudo histórico, tratando dos conceitos e definições do TEA e da história da educação desses sujeitos. Concepções teóricas e políticas de inclusão escolar contemporâneas sobre o TEA. Processos de escolarização de alunos com TEA. Experiências institucionais, avaliação educacional e prática pedagógica. |
Língua Brasileira de Sinais - Libras I | 68 | Semestral | 1° Ano 2º semestre | Concepção da Língua Brasileira de Sinais e sua contribuição na sociedade inclusiva. Conceitos e habilidades necessárias para a aquisição da Libras. Aspectos legais na educação de surdos. Conteúdos para comunicação básica em Libras |
Teorias e Práticas Pedagógicas Aplicadas à Educação Especial | 68 | Semestral | 1° Ano 2º semestre | Pesquisa e seus desdobramentos no campo da Educação Especial e Educação Especial inclusiva. Fundamentos teóricos que embasam as práticas pedagógicas no contexto da Educação Especial Inclusiva. Compreensão das teorias pedagógicas e sua aplicação para a prática inclusiva. Elementos constitutivos, fases e construção da pesquisa. |
Fundamentos Neuropsicológicos da Aprendizagem: Aprendizagem e Cognição | 68 | Semestral | 2º Ano 1º semestre | Estudos básicos sobre Neuropscicologia. A organização neural e as áreas funcionais do cérebro. Desenvolvimento sensorial e perceptivo. Linguagem: aspecto neurológico e distúrbios. Compreensão dos distúrbios psicomotores e processos de leitura e escrita. Abordagens de conceitos, teorias e práticas relacionadas à interseção entre neurociência e educação, com foco na promoção de ambientes inclusivos e estratégias pedagógicas que atendam às especificidades dos alunos com diversidade cognitiva. |
Língua Brasileira de Sinais - Libras II | 68 | Semestral | 2º Ano 1º semestre | Sequência dos estudos iniciados em Libras I. Ampliação do vocabulário em Libras. Aspectos linguísticos básicos da comunicação sinalizada. Caracterização das formas de intervenções com pessoas surdocegas congênitas e não congênitas; o processo educativo. Descrição do papel do mediador, guia e intérprete. |
Psicologia da Educação II | 68 | Semestral | 2º Ano 1º semestre | Abordagens dos principais aspectos da Psicologia da Educação no contexto da Educação Especial Inclusiva. Estudos para a identificação dos substratos do interacionismo, as teorias decorrentes e suas implicações na prática pedagógica do professor de educação especial. Compreensão abrangente de habilidades práticas para apoiar todos os alunos em ambientes educacionais inclusivos. |
Tecnologias da Informação e da Comunicação Aplicadas à Educação Especial | 68 | Semestral | 2º Ano 1º semestre | Introdução ao estudo das tecnologias para a comunicação da informação, meios de registros da informação, meios de divulgação da informação e ferramentas de tecnologiade comunicação da informação (rede computacional, Internet, etc.). Tecnologia da Informação e Assistiva, Educação, Educação Especial Inclusiva. Comunicação Aumentativa e Alternativa, Cegueira e baixa visão, Surdez, Deficiência Intelectual, Deficiência Física. Formação de professores, Recursos metodológicos, produção cooperativa, Acessibilidade. |
Ética e Educação Especial Inclusiva | 68 | Semestral | 2º Ano 1º semestre | Estudo da ética enquanto objeto, campo e definição. Busca da compreensão das origens e transformações histórico-sociais da moral. Análise da ética nas relações sociais, educacionais e profissionais, da bioética e pesquisa em seres humanos. Reflexão sobre a conduta responsável na pesquisa científica. Princípios éticos que norteiam a prática educacional inclusiva, especialmente no contexto da educação especial. Abordagem ética envonvendo a Educação Ambiental, Relações Étnico Raciais e ensino de história e cultura afro-brasileira e africana e Direitos Humanos. |
Educação de Alunos com Deficiência Intelectual | 68 | Semestral | 2º Ano 2º semestre | História do atendimento da pessoa com Deficiência Intelectual. Conceitos e definições em diferentes contextos históricos. Avaliação da pessoa com Deficiência Intelectual. Desenvolvimento, aprendizagem e organização pedagógica. Abordagem crítica e reflexiva para a construção de ambientes educacionais inclusivos. |
Educação de Alunos com Deficiência Visual | 68 | Semestral | 2º Ano 2º semestre | Reflexão sobre as abordagens e as tendências da educação do deficiente visual em direção a uma prática transformadora que possibilite a construção do conhecimento e a participação deste alunado na escola, na família e na sociedade. Caracterização dos aspectos teóricos e práticos do Sistema Braille. |
Ensino da Leitura e da Escrita para pessoas com deficiência | 68 | Semestral | 2º Ano 2º semestre | Pressupostos teórico-metodológicos sobre o ler e o escrever. Alfabetização e letramento no contexto escolar inclusivo. Alfabetização e inclusão. Concepções sobre o ler e o escrever e a função social da escrita e da leitura para as pessoas com deficiência. Oralidade e cultura escrita. Preconceito linguístico e fracasso escolar. Estudo da apropriação da Língua escrita, e aprendizagem da leitura e da escrita. Produção de materiais. |
Língua Brasileira de Sinais III - Libras III | 68 | Semestral | 2º Ano 2º semestre | Sequência dos estudos iniciados em Libras I e II. Ampliação do vocabulário em Libras. Produção linguística de conteúdos em Libras. |
Processos Investigativos em Educação Especial Inclusiva I - Ensino Fundamental | 88 | Semestral | 2º Ano 2º semestre | Estudo e busca de compreensão sobre observação e registro de situações planejadas. Compreensão sobre os processos investigativos aplicados à Educação Especial Inclusiva no contexto do Ensino Fundamental. Abordagens teóricas e metodológicas para a pesquisa em Educação Especial Inclusiva. Habilidades de análise crítica e reflexão sobre as práticas inclusivas no contexto do Ensino Fundamental. Investigação de estratégias pedagógicas e recursos que promovam a participação ativa e o aprendizado significativo de alunos com deficiência. |
Estágio Supervisionado I: Inserção no Contexto Institucional em Educação Especial Inclusiva | 128 | Anual | 3º Ano | Inserção no Contexto Institucional em Educação Especial Inclusiva. O campo da prática e a formação de professores na área da Educação Especial. A realidade das instituições educacionais. O estágio curricular supervisionado e a inserção institucional. |
Apoio Educacional Especializado: Educação Infantil, ensino fundamental I | 68 | Semestral | 3º Ano 1º semestre | Estudo das questões relacionadas às especificidades do ensino fundamental, considerando: avaliação, currículo e apoio ao professor. Aspectos relacionados entre teoria e prática da docência articulada entre o professor do Ensino Regular e da Educação |
Educação de Alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) | 68 | Semestral | 3º Ano 1º semestre | Contexto Histórico e Conceitual dos Transtornos Globais do Desenvolvimento na Perspectiva da Educação Inclusiva. Promoção de práticas inclusivas e adaptadas para otimizar o desenvolvimento educacional do aluno com TGD. Ênfase em estratégias pedagógicas sensíveis, personalizadas e adaptadas às necessidades individuais, e a integração de recursos e tecnologias que possam potencializar a experiência educacional. Especial, focando nas políticas públicas e na produção científica da área. |
Planejamento Educacional Individualizado: fundamentos articulação colaborativa e prática | 68 | Semestral | 3º Ano 1º semestre | Conceitos sobre o Planejamento Educacional Individualizado. Análise de medidas, teoria e práticas de avaliação de problemas desenvolvimentais. Reflexões sobre técnicas detriagem e avaliação para determinação da elegibilidade a serviços de apoio. Elaboração da avaliação para o planejamento. Elaboração, aplicação e avaliação de programas de ensino. Análise dos procedimentos de intervenção e do progresso do aluno com necessidade educacional especial. |
Processos Investigativos em Educação Especial Inclusiva II - Ensino Médio e outros espaços de inclusão educacional | 108 | Semestral | 3º Ano 1º semestre | Estudo do gerenciamento do comportamento com base em princípios comportamentais. Estudos sobre definição e medida do comportamento, estratégias de reforçamento. Análise de desenvolvimento de programas sistematizados, formatos básicos de instrução, técnicas de monitoração do progresso do estudante e de técnicas de promoção de comportamentos acadêmicos e sociais. Tratar interdisciplinarmente conteúdos referentes à Educação Ambiental, Relações ÉtnicoRaciais e ensino de história e cultura afro-brasileira e africana e Direitos Humanos. Atividades práticas de observação e levantamento de dados. |
Protocolo de Atendimento Educacional Especializado nos diferentes níveis de ensino | 68 | Semestral | 3º Ano 1º semestre | Compreensão sobre os protocolos de atendimento educacional especializado (AEE) em diferentes níveis de ensino. Elaboração, implementação e avaliação de estratégias pedagógicas e recursos específicos, garantindo a inclusão efetiva de alunos com deficiência na educação inclusiva. Reflexão crítica sobre os desafios e as possibilidades da prática do AEE nos diferentes contextos educacionais inclusivos. |
Apoio Educacional Especializado: Ensino fundamental II | 68 | Semestral | 3º Ano 2º semestre | Estudo das questões relacionadas às especificidades do ensino fundamental II (séries finais), considerando: avaliação, currículo e apoio ao professor. Aspectos relacionados entre teoria e prática da docência articulada entre o professor doensino fundamental em contexto da Educação Especial, com foco nas políticas públicas e na produção científica da área. |
Currículo e Educação Especial Inclusiva - Adaptações, Acomodações e Mobilidade | 68 | Semestral | 3º Ano 2º semestre | Caracterização dos principais aspectos do currículo escolar, suas adaptações e acomodações em Educação Especial. Análise dos aspectos políticos, pedagógicos e sua influência nas adaptações e acomodações curriculares. Estudo do Currículo funcional. Estudo do histórico da conceituação dos diferentes tipos de deficiência, com foco principal na deficiência física sensorial e não sensorial. Busca de compreensão sobre o trabalho multidisciplinar, acessibilidade física e acessibilidade ao currículo escolar |
Didática Aplicada à Educação Especial Inclusiva | 68 | Semestral | 3º Ano 2º semestre | Conceitos básicos da didática. Análise do trabalho e educação na escola contemporânea, a trajetória histórica da didática e as tendências pedagógicas. Reflexão sobre o planejamento e organização do ensino para alunos com necessidadeseducacionais especiais, didática e formação de professores para a educação inclusiva |
Ensino de Matemática para pessoas com deficiência | 68 | Semestral | 3º Ano 2º semestre | Caracterização das abordagens metodológicas para o Ensino de Matemática na Educação Básica. Busca de compreensão sobre as adaptações curriculares ao ensino da matemática aos alunos com necessidades educacionais especiais. Produção de materiais. |
Introdução à Escrita Acadêmica e ao Texto Científico | 68 | Semestral | 3º Ano 2º semestre | Introdução à escrita e a leitura acadêmica. Apresentação e compreensão de objetivos e funções dos diferentes gêneros textuais. Caracterização do texto acadêmico: coesão, coerência, clareza, objetividade. Escrita científica e suas principais modalidades de argumentação. Formatação e estruturação de textos acadêmicos. |
Trabalho de Conclusão de Curso | 200 | Anual | 4º Ano | Estudos sobre a elaboração de um projeto de pesquisa. Desenvolvimento da proposta de projeto de pesquisa. Qualificação da proposta de projeto de pesquisa. |
Apoio Educacional especializado: Ensino Médio, de Jovens e Adultos e Ensino Superior | 68 | Semestral | 4º Ano 1º semestre | Estudos sobre o Apoio Educacional Especializado: histórico, conceito, atuação. Concepções sobre a Educação de Jovens e Adultos e Ensino Superior e sua relação com a Educação Especial Inclusiva. Análise de instrumentos e meios necessários parapermanência e terminalidade específica. |
Avaliação em Educação Especial, Institucional e da Aprendizagem | 68 | Semestral | 4º Ano 1º semestre | Concepções sobre avaliação. Avaliação, desenvolvimento e aprendizagem. Ética e avaliação. Instrumentos avaliativos no contexto escolar. Análise dos aspectos teóricos e práticos da Avaliação Educacional na Educação Especial. |
Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) | 68 | Semestral | 4º Ano 1º semestre | Aspectos históricos do DUA, os seus conceitos, princípios e a sua importância na prática de sala de aula. Conceitos e definições que situam a pessoa com deficiência em contexto amplo e abrangente. Planejamento e elaboração de projetos adequados para pessoas com alguma deficiência ou mobilidade reduzida em contexto da educação especial inclusiva. Critérios técnicos da Associação Brasileira de Norma Técnica – ABNT. |
Estágio Supervisionado II: Atuação do Professor de Educação Especial Inclusiva | 108 | Semestral | 4º Ano 1º semestre | Atuação como docente. Aplicação ética e relação profissional. Prática Pedagógica em Educação Especial no espaço educacional. Proposta pedagógica e relatório de estágio. |
Gestão e Organização do Trabalho Pedagógico em Serviços Especializados | 68 | Semestral | 4º Ano 1º semestre | Reflexão sobre a identificação, análise e discussão de situações da práticaeducativavivenciadas nos espaços onde se desenvolve o estágio. Análise dos princípios básicos da Organização do Trabalho Pedagógico: legais, administrativos e pedagógicos. Busca de compreensão sobre a estruturação das ações administrativas e pedagógicas em serviços especializados, conselhos, documentos eregistros acadêmicos. |
Educação de Alunos Surdos - Ensino de Língua Portuguesa como segunda Língua | 68 | Semestral | 4º Ano 2º semestre | Estudos sobre aspectos linguísticos e especificidades das pessoas surdas. Processos de aquisição da Língua(gem) e da Língua Brasileira de Sinais (Libras) no desenvolvimento das pessoas surdas articuladas aos processos culturais e identitários no contexto da Educação Bilíngue de Surdos. Cognição e Língua de Lingua de Sinais. Processos de aquisição de segunda língua na produção textual de alunos surdos. Educação bilíngue e bilinguismo. |
Estágio Supervisionado III: Intervenção no Contexto da Prática em Educação Especial Inclusiva | 128 | Semestral | 4º Ano 2º semestre | Análise histórico-crítica da organização e dos sistemas de funcionamento do ensino especial inclusivo no Brasil. Aplicação e estabelecimentos de relações entre práticas educativas e políticas educacionais relativas ao atendimento especializado. |
Fundamentos da Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA) | 68 | Semestral | 4º Ano 2º semestre | Estudos na esfera da Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA) e sua aplicação em indivíduos em idade escolar que enfrentam deficiências severas e são não verbais. Exploração e caracterização das teorias que embasam a utilização adequada de sistemas de CAA. Análise da eficácia de sistemas CAA em estudantes não verbais que enfrentam deficiências severas. Avaliação das diretrizes para a seleção, implementação, utilização e monitoramento dos sistemas de CAA. |
Docentes (vinculados às Turmas do Período Letivo vigente no Academus )
Regulamentos
Sem regulamentos |
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Projetos de Ensino
Não encontrado |
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Fonte: Academus; Curso TOO0051 ; Grade 2024/1 ; Prd. Letivo de Vigência da grade 2025
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