Unioeste em Toledo conta com o Laboratório de Qualidade de Alimentos
A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), campus de Toledo, conta com o Laboratório de Qualidade de Alimentos (LQA) com o objetivo de aprimorar o conhecimento científico e desenvolver pesquisas e tecnologias com foco no desenvolvimento de alimentos para melhorar a qualidade nutricional dos peixes, no controle de qualidade de alimentos para consumo humano e promover melhora na área pesqueira. O projeto visa oferecer análises avançadas e serviços especializados para a comunidade acadêmica, a sociedade e o setor empresarial da região.
O laboratório tem como objetivo servir de base tecnológica para atender demandas dos discentes e docentes em pesquisas, prestar serviço para empresas, atender demandas da sociedade na busca da inovação tecnológica, atendendo o desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva da aquicultura, também formar recursos humanos capacitados e um apoio para os cursos de graduação e pós-graduação da Unioeste.
O LQA está equipado para realizar uma variedade de análises físico-químicas e microbiológicas, incluindo a determinação de propriedades funcionais do pescado, sua composição química, como capacidade de absorção de água, composição bromatológicas, histológicas e enzimáticas, além de outras análises. Esses serviços são fundamentais para o desenvolvimento científico e tecnológico para promover o desenvolvimento de alimentos com qualidade produzidos na região.
Para o coordenador do laboratório, professor doutor Altevir Signor, as atividades do projeto vão além, contando com parcerias com várias empresas nacionais e internacionais. “Atualmente o Paraná é modelo para o Brasil e para muitos países na organização e na estruturação da cadeia produtiva, e o laboratório está criando mecanismos para atender as demandas e a busca de melhoria da qualidade de serviços prestados e na busca de alimentos mais saudáveis e do uso racional da água na área da psicultura”, diz.
Além disso, o projeto conta com diversas estruturas como o laboratório de hematologia, atratopalatabilidade, unidades experimentais para pesquisas com manejo, nutrição e desafios para a aquicultura, fábrica de rações e equipamentos para análises de composição de ingredientes utilizados na formulação, também oferecendo serviços de identificação e quantificação de compostos bioativos em águas, avaliação da atividade antioxidante e antimicrobiana em tanques, e análises de digestibilidade proteica dos peixes. Também dispondo de uma equipe especializada de professores, pesquisadores e discentes que atuam como consultores, em cursos de capacitação e de melhoria da qualidade em processos industriais.
A estudante Analice Timoteo de Araujo, que participa do projeto desde 2024, comenta que as atividades no laboratório de qualidade de alimentos são uma boa iniciativa. “Podemos ver na prática, receitas desenvolvidas pelos alunos, como por exemplo, o último trabalho que fizemos foi a barra proteica utilizando resíduos de tilápia. Fizemos o processo desde a extração da carne mecanicamente separada (CMS), secagem das espinhas e a receita propriamente dita”, diz.
David Borovicz Carvalho da Silva de Jesus, estudante do mestrado no programa de Pós-Graduação em Engenharia de Pesca da Unioeste, menciona as diversas vantagens do laboratório e das pesquisas realizadas no espaço. “A inter-relação com outros instituições de pesquisas e parcerias internacionais para comparação de resultados, atender e participar de projetos com parcerias com empresas privadas para resolver problemas técnicos e práticos, se capacitar junto aos cursos superiores, eventos e palestras e a relação profissional e networking”.
O laboratório tem como objetivo servir de base tecnológica para atender demandas dos discentes e docentes em pesquisas, prestar serviço para empresas, atender demandas da sociedade na busca da inovação tecnológica, atendendo o desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva da aquicultura, também formar recursos humanos capacitados e um apoio para os cursos de graduação e pós-graduação da Unioeste.
O LQA está equipado para realizar uma variedade de análises físico-químicas e microbiológicas, incluindo a determinação de propriedades funcionais do pescado, sua composição química, como capacidade de absorção de água, composição bromatológicas, histológicas e enzimáticas, além de outras análises. Esses serviços são fundamentais para o desenvolvimento científico e tecnológico para promover o desenvolvimento de alimentos com qualidade produzidos na região.
Para o coordenador do laboratório, professor doutor Altevir Signor, as atividades do projeto vão além, contando com parcerias com várias empresas nacionais e internacionais. “Atualmente o Paraná é modelo para o Brasil e para muitos países na organização e na estruturação da cadeia produtiva, e o laboratório está criando mecanismos para atender as demandas e a busca de melhoria da qualidade de serviços prestados e na busca de alimentos mais saudáveis e do uso racional da água na área da psicultura”, diz.
Além disso, o projeto conta com diversas estruturas como o laboratório de hematologia, atratopalatabilidade, unidades experimentais para pesquisas com manejo, nutrição e desafios para a aquicultura, fábrica de rações e equipamentos para análises de composição de ingredientes utilizados na formulação, também oferecendo serviços de identificação e quantificação de compostos bioativos em águas, avaliação da atividade antioxidante e antimicrobiana em tanques, e análises de digestibilidade proteica dos peixes. Também dispondo de uma equipe especializada de professores, pesquisadores e discentes que atuam como consultores, em cursos de capacitação e de melhoria da qualidade em processos industriais.
A estudante Analice Timoteo de Araujo, que participa do projeto desde 2024, comenta que as atividades no laboratório de qualidade de alimentos são uma boa iniciativa. “Podemos ver na prática, receitas desenvolvidas pelos alunos, como por exemplo, o último trabalho que fizemos foi a barra proteica utilizando resíduos de tilápia. Fizemos o processo desde a extração da carne mecanicamente separada (CMS), secagem das espinhas e a receita propriamente dita”, diz.
David Borovicz Carvalho da Silva de Jesus, estudante do mestrado no programa de Pós-Graduação em Engenharia de Pesca da Unioeste, menciona as diversas vantagens do laboratório e das pesquisas realizadas no espaço. “A inter-relação com outros instituições de pesquisas e parcerias internacionais para comparação de resultados, atender e participar de projetos com parcerias com empresas privadas para resolver problemas técnicos e práticos, se capacitar junto aos cursos superiores, eventos e palestras e a relação profissional e networking”.
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