HUOP realiza II Simpósio de Fisioterapia Hospitalar
Dia 13 de outubro é comemorado o Dia do Fisioterapeuta e a coordenação do setor que atua no Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP), realiza o II Simpósio de Fisioterapia do Hospital, entre os dias 17 e 19 de outubro, evento que reúne profissionais da área para discutir avanços, desafios e boas práticas no campo da fisioterapia em ambiente hospitalar.
A atividade conta com palestras sobre: Atuação fisioterapêutica no ambiente hospitalar, fisiologia do sistema respiratório, importância da fisioterapia na visão do paciente, papel do fisioterapeuta na transição do cuidado, ainda mesas redondas e workshops.
Para a residente em Fisioterapia no HUOP, Hellen Gonçalves Rosa, a organização do simpósio faz parte da atividade curricular da residência. “Mas a gente entende a importância na sociedade da fisioterapia e dentro do ambiente hospitalar. O Simpósio vem justamente com a ideia de difundir conhecimento, divulgar nossa profissão e residência para aqueles que ainda não nos acompanham. As atividades estão sendo preparadas com muito carinho e entusiasmo”, diz.
Para Ana Cristhini Lauxen, acadêmica do 5º ano de fisioterapia da Unioeste, Campus Cascavel, o evento é de grande importância e relevância para a área. “Há possibilidade de um espaço de aprendizado e troca de experiências fundamentais para os profissionais da saúde. Até o momento, as atividades teórico-práticas e as palestras têm sido extremamente interessantes, abordando temas essenciais do universo da fisioterapia hospitalar, destacando a importância dessa profissão na recuperação e qualidade de vida dos pacientes”.
Atuando há 23 anos em um ambiente hospitalar, a fisioterapeuta do HUOP, Luciana Wille Kawakami, destaca sobre os cuidados multidisciplinares. “A equipe de profissionais que cuidam, acompanham, otimizam e personalizam o atendimento, tratamento e cuidado. Onde cada profissional, na sua área realiza o atendimento e junto com a equipe multiprofissional há alinhamento de planos, objetivos e tratamento para cada paciente. Este acompanhamento traz para o paciente muitos benefícios, que fazem a diferença na sua situação atual, como também na reabilitação global dele, seja física, emocional, social”, conclui.