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Unioeste executa R$ 45,8 mi de investimentos em novas obras e reformas

 

A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), por meio de sua Diretoria de Planejamento Físico, executou um total de R$ 45.845.992,08 em novas obras e reformas, no período de 2020 a 2024, nos campi de Cascavel, Toledo, Marechal Cândido Rondon, Foz do Iguaçu e Francisco Beltrão, além do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP), recursos do governo estadual (SETI e SESA), governo federal e próprios. O total foi aplicado na construção de 146 obras, as quais, em sua maioria, já foram finalizadas e entregues à comunidade acadêmica e as demais estão em execução.

Os recursos, ano a ano, foram distribuídos da seguinte forma: no ano de 2020, 46 obras com total investido de R$ 2.773.276,85; 2021, 19 obras, R$ 7.281.072,03; 2022, 17 obras, total investido: R$ 3.105.863,21; 2023, 42 obras, total investido: 26.899.574,47, 2024, 39 obras, (11 já finalizadas), total investido: R$ 5.786.205,52.

O montante só foi aplicado nessa proporção, devido à reformulação da Diretoria, sob coordenação do engenheiro civil Paulo Henrique Gris. Em 2020, havia 20 colaboradores nas áreas da engenharia civil e arquitetura e hoje são 28, um aumento de 40% no quadro funcional.    Atualmente integram a área, diretor geral, gestor de Contratos; secretária; sete arquitetos(as) e Urbanistas; sete engenheiros civis, um engenheiro eletricista, um engenheiro mecânico, um residente na área de engenharia civil e um residente técnico na área de engenharia ambiental, além de três estagiários(as) de arquitetura e urbanismo; dois em engenharia civil; um em engenharia elétrica e um em técnico em edificações. O diretor de Planejamento Físico, conhecido como diretor de Obras, explica que a equipe realiza elaboração de estudos, anteprojetos, projeto arquitetônico, projeto de fundações, projeto estrutural em concreto e estrutural metálico, projeto hidráulico, prevenção contra incêndio, projeto elétrico e SPDA, projeto de rede lógica, projeto de climatização e renovação de ar, projeto de gases GLP e medicinais, orçamento de obras. “Nas atividades relacionadas à execução de obras públicas, no período de 2020 a 2023, a grande maioria dos projetos foram elaborados internamente, possibilitando uma economia de aproximadamente R$ 2,6 milhões”

Gris explica que houve uma remodelação no setor de obras, com mudança significativa em áreas estratégicas, “hoje, em teoria, possuímos um engenheiro e um arquiteto para cada campus, ou seja, cada unidade possui um profissional como ponto focal.  Porém, dada a quantidade de serviços realizados e as obras em execução, as atividades são realizadas em parceria pela equipe, é uma equipe extremamente unida e parceira”.

A equipe é dividida em grupos especializados que se dedicam as diferentes áreas do planejamento e execução das atividades laborais. Neste aspecto, existe uma organização na divisão interna, o que permite uma abordagem focada e organizada, garantindo a máxima eficiência em cada etapa do processo.

Já na área de planejamento de projetos, os engenheiros e arquitetos trabalham em conjunto para desenvolver propostas que atendam às necessidades específicas de cada campus, o processo envolve as seguintes etapas:

Levantamento de necessidades: Coleta de dados e requisitos junto aos usuários finais;

Desenvolvimento do Projeto: Elaboração de plantas, especificações técnicas e orçamentos

Revisão e Aprovação: Análise criteriosa para garantir a viabilidade e a conformidade com as normas regulamentares.

Outra área estratégica é a fiscalização das obras, aspecto crucial para assegurar que as obras sejam executadas conforme o planejado e dentro dos padrões de qualidade.

Segundo o diretor de Obras, estas atividades incluem inspeções regulares; visitas periódicas aos canteiros de obras para monitorar o andamento; relatórios de progresso com uma documentação detalhada sobre o status das obras, identificando possíveis desvios e propondo correções e, também, controle de qualidade: com verificação do cumprimento das especificações técnicas e normas de segurança.

Acompanhamento de Obras

A Diretoria prima pelo acompanhamento dos projetos em execução, o que permite uma gestão proativa e ágil. Nessa linha de trabalho estão: coordenação com fornecedores e contratados para garantir a entrega de materiais e serviços conforme o cronograma; gestão de Recursos responsável pelo controle eficiente do orçamento e dos recursos disponíveis e resolução de problemas, com a identificação e solução rápida de problemas que possam surgir durante a execução das obras.

A Diretoria tem adotado métodos e ferramentas específicas, como: a modelagem de informação da construção (bim): implementação de softwares de bim para criar modelos digitais detalhados das construções. “Essa tecnologia facilita a visualização completa dos projetos, melhora o planejamento e permite uma gestão integrada e eficiente das obras”, explica o diretor.

Sucesso está na união e eficiência da equipe

A união de equipe pode parecer algo pequeno, mas em ambiente profissional ela é uma grande aliada para a produtividade, a qualidade e o alcance de metas. Na prática, ela coopera diretamente para fomentar a sinergia, o senso de grupo e a consciência coletiva. Essa é a máxima aplicada pela Divisão de Planejamento Físico da Unioeste.

O diretor Paulo Henrique Gris disse que esta cultura, com a colaboração e comprometimento, trazem um clima de sinergia para alcançar os objetivos institucionais. “A diversidade de competências e a troca constante de conhecimentos entre engenheiros e arquitetos garantem soluções inovadoras e de alta qualidade para todas as demandas da universidade”, menciona

Gris avalia que a Diretoria é um exemplo de excelência na gestão de projetos e obras. “Com métodos modernos, uma equipe dedicada e uma abordagem integrada, a diretoria contribui significativamente para o desenvolvimento e manutenção da infraestrutura da universidade, proporcionando um ambiente propício para a educação e pesquisa de qualidade”, destaca.

Paulo Henrique Gris Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2012), Especialização em Gestão de Projetos e Obras Públicas (2022) e em Engenharia Clínica (2023). Foi conselheiro suplente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR). Atualmente está como diretor de planejamento físico da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. (MV/Tl).

TEXTO: Mara Vitorino

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