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Projetos da Unioeste são aprovados em chamada pública da FINEP

A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) foi contemplada com mais de 8 milhões de reais em investimento pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O valor é destinado a dois subprojetos aprovados na chamada pública “Infraestrutura de Pesquisa Proinfra 2023 Expansão”, o AgriTech Symbiosis Lab e o Energias Renováveis.

O investimento visa o incentivo à pesquisa e melhora na infraestrutura de laboratórios multiusuários. A aprovação na chamada pública se deve à uma série de fatores e requisitos, como o número de pesquisadores nos projetos. Com isso, é visto que ao estar dentro dos requisitos, a Unioeste recebe um investimento que valoriza e melhora o desempenho tanto dos pesquisadores quanto da pesquisa na Universidade.

“O investimento para a aquisição de equipamentos vai auxiliar muito a pesquisa da Unioeste, não apenas para a Universidade em si, mas para toda região, para a prestação de serviços, consolidação de pesquisas das Universidades da região, então isso vem para consolidar ainda mais a grandeza da Unioeste como instituição da região oeste e sudoeste do Paraná, mas como uma grandeza em termos de pesquisa”, fala Douglas Cardoso Dragunski, diretor de pesquisa da Unioeste.

As pesquisas da Unioeste caminham sempre buscando agregar valores tanto à comunidade interna, que são acadêmicos e professores, quanto à comunidade externa. Dessa forma, o investimento vem como um grande incentivo e melhoramento dessas pesquisas.

O Energia Renováveis, por exemplo, tem a grande intenção de minimizar agressões de combustíveis no meio ambiente. “Esse projeto vem com dois objetivos, primeiro uma redução das emissões gases poluentes tipo estufa, e a segunda é suprimir a estabilização energética que o mundo, de uma forma geral, vai ter com o tempo. Nós estamos tentando desenvolver formas alternativas de combustível com agressão menor ao meio ambiente e uma sustentabilidade maior”, explica Reinaldo Aparecido Bariccatti, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, e pesquisador.

Além disso, o investimento proporciona uma proximidade entre universidade e sociedade mais fortalecida, promovendo um impacto positivo mais amplo na comunidade por meio da aplicação prática de pesquisas acadêmicas. Segundo Mônica Lady Fiorese, responsável pelo Agritech Symbiosis LAB, o valor não apenas fortalecerá as capacidades do projeto em atender às necessidades industriais e de inovação, mas também terá um impacto significativo na economia local, na criação de empregos e no avanço de práticas sustentáveis.

“O investimento permitirá que o laboratório expanda suas colaborações de pesquisa em rede, tanto nacional quanto internacionalmente. Isso facilitará a troca de conhecimento e tecnologia, aumentando a capacidade de inovação e competitividade das empresas de agrifood no Paraná”, diz Mônica.

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