Campus de Cascavel discute saúde mental
Ontem (1) foi realizado no campus de Cascavel da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) o evento “Redes: Singularidade e Alteridade”, que objetivou estreitar laços e criar debates relacionados a saúde mental entre integrantes da comunidade acadêmica e profissionais da área.
O evento foi promovido e organizado pela LACANP (Liga Acadêmica de Neurociências e Psiquiatria), em parceria com o DCE (Diretório Central dos Estudantes) e a TV Imago. Foi desenvolvida uma pesquisa pela LACANP e aplicada aos acadêmicos do Campus de Cascavel.

Vinicius Vedana, estudante do 3º ano de Medicina foi quem desenvolveu a pesquisa. Ele afirma que o questionário não pode afirmar dados concretos, entretanto, os resultados obtidos foram reveladores. “Precisamos abrir a discussão, não temos como deixar isso quieto, o problema da saúde mental é que não é falado”, reitera Vinicius.
Durante o evento foram discutidas tramas pertinentes e sintomáticas quanto ao tema, foi debatido a necessidade de falar sobre o assunto, procurando gerar assimilação e capacitando as pessoas a tratarem de forma correta e responsável. Num aspecto geral, a união e o fortalecimento da comunidade são os principais fatores de colaboração.
O médico psiquiatra Eduardo Giacomini também participou da conversa, e ratificou a importância de conversar sobre o tema. “Silenciando, muitas vezes passam por situações desfavoráveis. Na universidade, devemos nos fortalecer quanto comunidade, uma comunidade que representa uma outra comunidade externa e que se vê pelo outro, que tenta se enxergar a partir da realidade do outro”.
Eduardo ainda alega a primordialidade da empatia, principalmente porque os impasses quanto a saúde mental não é causado apenas no âmbito estudantil, mas também em outros aspectos da vida cotidiana.
O evento foi promovido e organizado pela LACANP (Liga Acadêmica de Neurociências e Psiquiatria), em parceria com o DCE (Diretório Central dos Estudantes) e a TV Imago. Foi desenvolvida uma pesquisa pela LACANP e aplicada aos acadêmicos do Campus de Cascavel.


Vinicius Vedana, estudante do 3º ano de Medicina foi quem desenvolveu a pesquisa. Ele afirma que o questionário não pode afirmar dados concretos, entretanto, os resultados obtidos foram reveladores. “Precisamos abrir a discussão, não temos como deixar isso quieto, o problema da saúde mental é que não é falado”, reitera Vinicius.
Durante o evento foram discutidas tramas pertinentes e sintomáticas quanto ao tema, foi debatido a necessidade de falar sobre o assunto, procurando gerar assimilação e capacitando as pessoas a tratarem de forma correta e responsável. Num aspecto geral, a união e o fortalecimento da comunidade são os principais fatores de colaboração.
O médico psiquiatra Eduardo Giacomini também participou da conversa, e ratificou a importância de conversar sobre o tema. “Silenciando, muitas vezes passam por situações desfavoráveis. Na universidade, devemos nos fortalecer quanto comunidade, uma comunidade que representa uma outra comunidade externa e que se vê pelo outro, que tenta se enxergar a partir da realidade do outro”.
Eduardo ainda alega a primordialidade da empatia, principalmente porque os impasses quanto a saúde mental não é causado apenas no âmbito estudantil, mas também em outros aspectos da vida cotidiana.
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