Seminário PEE discute sobre implante coclear e desenvolvimento educacional
O Programa Educação Especial (PEE) realizou, nesta semana, o 1º Seminário Nacional “Implante coclear e o desenvolvimento educacional” na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), com apoio da Secretaria Municipal de Educação (Semed) pelo Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS), a APPIS, a ACAS e a SURDOVEL.
Segundo a coordenadora do PEE, Lucia Zanato Tureck, as discussões estiveram voltadas ao acesso do implante coclear por estar chegando a nossa região. “Essas informações consistentes precisam ser veiculadas. A questão de que a LIBRAS não prejudica a reabilitação da fala que o implante favorece”. Também ela explica a importância de debater sobre o desenvolvimento educacional. “A educação de crianças e jovens surdos sofreu muitos percalços historicamente. A educação inclusiva e bilíngue ainda encontra-se em seus primeiros passos, sendo necessárias discussões e formações com a realizada para que se ofereçam as condições de acessibilidade a tais alunos”.
Desta forma, no primeiro dia de encontro foi realiza uma reunião, com aproximadamente 30 participantes, com destaque a importância das crianças surdas terem acesso à comunicação por diversos meios, seja pelo uso de LIBRAS, por utilização de aparelho auditivo ou mesmo o implante coclear. Ainda, a relevância da terapia fonoaudiológica, questão que implica na articulação da educação, com a saúde, com as famílias, indicando-se a necessidade de informações completas e seguras.
Já no segundo dia cerca de 160 professores, da rede municipal de Cascavel e também de municípios como Capitão Leônidas Marques, Palotina, Toledo; assim como os participantes da Reunião Técnica, compuseram o público que esteve na formação de terça-feira. “Destacou-se o número significativo de adultos surdos, os quais fizeram depoimentos sobre a trajetória de suas vidas, sendo muitos deles professores universitários”, comentou Lucia.
Ainda os participantes participarem de mesas redondas com discussões voltadas aos processos de reabilitação da surdez e o desenvolvimento educacional, com ênfase na aquisição da linguagem.
O encontro contou com a participação de equipe técnica do Ministério Público, da direção e fonoaudióloga do Centro Auditivo Cascavel, da coordenadora e docente do Curso de Fonoaudiologia do Centro FAG, do coordenador da Rede de Proteção à Criança e Adolescentes, a coordenadora da APPIS, da diretora e professores da ACAS.
Além da equipe de Educação Especial e Coordenação Pedagógica da SEMED e do CAS, representantes da SURDOVEL e de conselheiros dos Conselhos Municipais da Educação e dos Direitos da Pessoa com Deficiência, coordenadora e equipe de Intérpretes do PEE/UNIOESTE, em torno de trinta pessoas.
Segundo a coordenadora do PEE, Lucia Zanato Tureck, as discussões estiveram voltadas ao acesso do implante coclear por estar chegando a nossa região. “Essas informações consistentes precisam ser veiculadas. A questão de que a LIBRAS não prejudica a reabilitação da fala que o implante favorece”. Também ela explica a importância de debater sobre o desenvolvimento educacional. “A educação de crianças e jovens surdos sofreu muitos percalços historicamente. A educação inclusiva e bilíngue ainda encontra-se em seus primeiros passos, sendo necessárias discussões e formações com a realizada para que se ofereçam as condições de acessibilidade a tais alunos”.
Desta forma, no primeiro dia de encontro foi realiza uma reunião, com aproximadamente 30 participantes, com destaque a importância das crianças surdas terem acesso à comunicação por diversos meios, seja pelo uso de LIBRAS, por utilização de aparelho auditivo ou mesmo o implante coclear. Ainda, a relevância da terapia fonoaudiológica, questão que implica na articulação da educação, com a saúde, com as famílias, indicando-se a necessidade de informações completas e seguras.
Já no segundo dia cerca de 160 professores, da rede municipal de Cascavel e também de municípios como Capitão Leônidas Marques, Palotina, Toledo; assim como os participantes da Reunião Técnica, compuseram o público que esteve na formação de terça-feira. “Destacou-se o número significativo de adultos surdos, os quais fizeram depoimentos sobre a trajetória de suas vidas, sendo muitos deles professores universitários”, comentou Lucia.
Ainda os participantes participarem de mesas redondas com discussões voltadas aos processos de reabilitação da surdez e o desenvolvimento educacional, com ênfase na aquisição da linguagem.
O encontro contou com a participação de equipe técnica do Ministério Público, da direção e fonoaudióloga do Centro Auditivo Cascavel, da coordenadora e docente do Curso de Fonoaudiologia do Centro FAG, do coordenador da Rede de Proteção à Criança e Adolescentes, a coordenadora da APPIS, da diretora e professores da ACAS.
Além da equipe de Educação Especial e Coordenação Pedagógica da SEMED e do CAS, representantes da SURDOVEL e de conselheiros dos Conselhos Municipais da Educação e dos Direitos da Pessoa com Deficiência, coordenadora e equipe de Intérpretes do PEE/UNIOESTE, em torno de trinta pessoas.
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