Unioeste marca presença na passagem da Tocha Olímpica
Acadêmicos da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) acompanharam e recepcionaram a passagem da Tocha Olímpica por meio do Projeto Unioeste na Comunidade, nesta quarta-feira (29), na Praça Itália em Cascavel. Estavam presentes alunos e docentes dos cursos de Educação Física do Campus de Marechal Cândido Rondon, Enfermagem e Odontologia do Campus de Cascavel.
A coordenadora do projeto, Adriane Martins, explica que alguns alunos participaram das atividades pela primeira vez e outros já estão envolvidos a mais tempo. Ainda, revela qual a importância da Unioeste ter interagindo no evento. “Nossos alunos envolveram toda a comunidade que estava presente na passagem da Tocha Olímpica, isso possibilita a aproximação da sociedade com a Universidade. Os aprendizes colocam em prática tudo o que é ensinado em sala de aula, atendendo as pessoas que não nunca foram avaliadas por não terem acesso a esses serviços”.
As acadêmicas de Odontologia e Enfermagem, Lariana Rafaela e Ivy Medeiros, esclarecem que são 14 alunos das áreas que realizaram as ações com crianças e adultos, objetivando orientá-las sobre índice de massa corporal, câncer bucal, diabetes, hipertensão, entre outros. “Essa oportunidade nos possibilita ter mais contato com a sociedade e transmitir os conhecimentos adquiridos na instituição de forma prática e recreativa”.
De acordo com o professor de Educação Física de Marechal Rondon, Ricardo Brandt, estavam presentes 30 acadêmicos, de bacharelado e licenciatura do ramo, executando atividades recreativas e avaliações físicas. “Em um projeto como este, conseguimos mostrar para a população as atividades que estamos desenvolvendo na Unioeste e fazer com que os alunos tenham uma vivência prática, adquirindo conhecimento em sala não seria possível”, salienta.
Para o acadêmico que está no 2º ano de bacharelado do curso de Educação Física, Luiz Fernando do Amaral, a conscientização do público sobre a importância das atividades físicas é muito relevante. “Juntamente com os professores foram feitas análises de composição corporal como dobras cutâneas e estatura. A comunidade foi bem receptiva, principalmente o pessoal da terceira idade, eles ficaram curiosos para fazer os exames e nos questionavam com relação os métodos utilizados no processo, mostrando muito interesse”, finaliza.