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Frente Parlamentar abre dialogo com Reitor da Unioeste

Reitor reitera aos vereadores que o Hospital Universitário não é a solução dos problemas da saúde de Cascavel, uma vez que ele é o hospital de referencia das regiões Oeste e Sudoeste do Paraná e atende uma população estimada em mais de dois milhões de pessoas, espalhadas em aproximadamente 90 municípios

Os vereadores da Frente Parlamentar de Fiscalização Permanente da Saúde Pública de Cascavel se reuniram, na última semana, com o Reitor da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), professor Paulo Sérgio Wolff, e a direção do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP), na busca de entendimento sobre quais os procedimentos em que a frente pode auxiliar na ampliação do atendimento da casa hospitalar. Na oportunidade o Reitor ressaltou que o HU não é a solução dos problemas da saúde de Cascavel, uma vez que ele é o hospital de referencia das regiões Oeste e Sudoeste do Paraná. "Hoje, nosso HU atende a população de mais de 90 municípios. Precisamos da ajuda e compreensão da prefeitura de Cascavel para podermos garantir o melhor atendimento possível a população. Não somos nós o problema na saúde de Cascavel, pelo contrario, o HU é o único com porta aberta 24 horas todos os dias no município", explica o professor.

Durante o encontro a direção do hospital detalhou a rotina de atendimento e divulgou as obras de ampliação, criação de novas alas e reformas em diversos setores do hospital. Já os vereadores se comprometeram a buscar o apoio das autoridades competentes e a se aproximar da rotina do HU para ter maior compreensão de seus serviços. 

Jácomo Lunardelli

A frente também oficializou a Secretaria Municipal de Saúde e a 10ª Regional, órgão do Governo do Estado, para saber exatamente o que está impedindo a entrada em operação do Hospital Jácomo Lunardelli, antigo Santa Catarina.

O presidente da Frente, vereador João Paulo (PSD) comenta que neste momento em que a realidade mostra os hospitais que atendem pelo SUS superlotados e as UPA´s sobrecarregadas, a entrada em funcionamento deste novo hospital, com 60 leitos SUS: “é um sonho do qual não podemos abrir mão”, ressalta. No caso das exigências feitas pelo Corpo de Bombeiros, a explicação dada pelo vereador Nei Haveroth (PSL) foi de que a unidade hospitalar firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) e teve seu funcionamento liberado. 

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