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Unioeste quer pesquisar malefícios dos agrotóxicos

O Campus de Cascavel da Universidade Estadual do Oeste do Paraná sedia nesta quarta-feira (25) o Seminário: Agrotóxico, Saúde e Ambiente. A Instituição vem colaborando com o Seminário juntamente com o Centro de Referencia em Saúde do Trabalhador Macrorregional Oeste (Cerest Macrooeste), procurando integrar o ensino e desenvolvendo pesquisa e extensão,

Segundo a médica Lilimar Mori, coordenadora do Cerest Macrooeste, o principal objetivo do Seminário é discutir doenças e infecções crônicas relacionadas ao agrotóxico, tais como: câncer e as mutações das células dos vegetais, animais e do homem que são causadas por substâncias externas.

O evento também contou com a participação do Fórum Estadual de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos do Rio de Janeiro, coordenado pelo engenheiro Alan Tygel. O Fórum promove a Campanha Contra Agrotóxicos e Pela Vida que tem o propósito denunciar o modelo de produção agrícola que levou o Brasil a ser o maior produtor de agrotóxico do mundo desde 2008.

De acordo com a professora de Enfermagem da Unioeste, Manoela de Carvalho, a Instituição está construindo parcerias, adquirindo experiência para a realização de pesquisas com alunos de cursos de mestrado na área da saúde para coletar dados sobre os malefícios dos agrotóxicos e analisa-los.

Pela manhã de hoje (25), o Seminário promoveu diversas palestras discutindo a utilização dos agrotóxicos e o impacto na saúde da população e trabalhadores. Já durante à tarde, foi promovido mais algumas palestras sobre os males da substância e, no final do Seminário, foram abertas discussões e encaminhamento de propostas para o Grupo de Trabalho (GT) de Agrotóxicos da 10ª Regional da Saúde do Paraná

O evento também tem parceria com a Secretaria do Estado da Saúde do Paraná – Centro Estadual de Saúde do Trabalhador e o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

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