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Unioeste obtém a sua segunda carta patente

O produto tecnológico denominado de “Sistema modular compacto de Flotação para tratamento de afluentes/efluentes provenientes de diversas fontes”, resultado do Projeto Pró-Natureza Limpa do Programa de Pós Graduação em Engenharia Química do Campus de Toledo da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), acaba de obter deferimento da Carta Patente junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI).

A informação foi obtida no último monitoramento dos pedidos de proteção intelectual, realizado pela Divisão de Propriedade Intelectual do Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (DPI-NIT-Unioeste). O pedido de patente, que foi encaminhado pela Unioeste em 23 de julho de 2007, teve sua publicação de deferimento da carta patente na Revista de Propriedade Industrial do INPI, número RPI 2220 de 23 de julho passado.

Segundo o professor Camilo Freddy Morejon, chefe da Divisão de Propriedade Intelectual da Unioeste, também autor do produto tecnológico em conjunto com Salah Din Mahmud Hasam e Valmir Elemar Zimmermann, trata-se da segunda carta patente da Universidade, ou seja: “é um pedido de patente que conseguiu finalizar o processo de proteção junto ao INPI, com a obtenção definitiva da carta patente”, explica ele ao destacar que “foram longos 7 anos, desde a data do pedido até a data de concessão da carta patente”.

Produção na área de Inovação

Atualmente a Unioeste conta com 44 resultados tecnológicos na área de Inovação. Desse total 21 são pedidos de patente, 2 Know How, 2 Cartas Patente, 9 registros de software, 12 processos de transferência de tecnologia (3 em fase de finalização) e 1 processo de fornecimento de tecnologia. De acordo com Morejon, a meta da inovação não é somente a proteção dos resultados por meio de patente, a meta da inovação vai além. “Ela se concretiza quando a patente ganha o mercado/sociedade, gera benefícios sociais e contribui para o desenvolvimento regional sustentável e, nesse quesito a Unioeste possui indicadores muito interessantes”, afirma.

O professor Camilo salienta também a importância da Inovação como estratégia de desenvolvimento científico e tecnológico brasileiro. “Prova disso são as constantes manifestações dos governos federal e estadual em favor da inovação como estratégia para o desenvolvimento local, regional e nacional, no qual prevalece o incentivo para o relacionamento Universidade/empresa”, conclui Morejon.

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