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Feira de Economia Solidária presente no Epea

Além das palestras, mesas de diálogos, apresentações culturais e exposições de trabalho, neste segundo dia de evento, o 14º Encontro Paranaense de Educação Ambiental (EPEA) e o 1º Colóquio Internacional de Pesquisa em Educação Ambiental por Bacia Hidrográfica (Cirpea), sediados pelo Campus de Cascavel da Universidade Estadual do Paraná (Unioeste), contam com a Feira de Economia Solidária e estará presente no evento até amanhã (02).

A Feira é organizada em parceria com a Prefeitura de Cascavel, Programa Cultivando Água Boa da Itaipu Binacional e Conselho de Desenvolvimento dos Municípios Lindeiros também da Itaipu.

São doze empreendimentos expostos no hall de entrada do Anfiteatro da Unioeste. Entre os produtos expostos estão: alimentos derivados da agricultura familiar e orgânica, orquídeas e cactos, entre outros.

Segundo o coordenador da Linha Ecológica dos Municípios Lindeiros, Mauri José Scnheider, a Feira tem por objetivo estimular a economia solidária e o empreendedorismo dos artesãos e da agricultura familiar e orgânica. “Queremos conscientizar as pessoas sobre a importância do trabalho feito com as próprias mãos, para que elas tenham um olhar de sensibilidade voltado para esse tipo de trabalho” afirma.

É a primeira vez que o EPEA traz expositores da Feira de Economia Solidária para a Unioeste. A iniciativa foi aprovada e beneficia tanto os participantes quanto os expositores. Adriane Hespanhol de Souza é uma das expositoras da Feira. Ela trabalha com artesanato há oitos. Seus produtos são: vasos, almofadas e enfeites de porta, com formatos criativos e bem coloridos. Adriane utiliza feltro, tecido e madeira para fazer os produtos que tem preços variados de R$ 6,00 até R$ 45,00. Adriane declara a importância de participar do Epela e destaca a boa receptividade dos participantes. “Essa oportunidade é ótima pelo fluxo de pessoas aqui no evento e até achei interessante que muitos homens se interessaram pelos nossos produtos, sendo que na maioria das vezes são só mulheres”, relata.

A mestranda em Desenvolvimento Rural Sustentável, Angélica de Siqueira, de Marechal Cândido Rondon também salienta a importância das exposições que estão ocorrendo no evento. “Eu achei muito interessante o artesanato feito de materiais recicláveis, são coisas que chocam e conscientizam as pessoas sobre o consumismo e as alerta sobre o uso indevido dos recursos limitados do nosso planeta”, declara.

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