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Unioeste sedia Polo do Parque Tecnológico Virtual do Paraná

A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) sedia a instalação do Polo de Desenvolvimento do Oeste e Sudoeste do Paraná, que integra o Parque Tecnológico Virtual do Paraná (PTVPR), em evento marcado para as 9 horas do próximo dia 11, na Sala dos Conselhos Superiores, na Reitoria em Cascavel.  A Unioeste será a primeira a receber o Polo Tecnológico, dos outros seis a serem implantados nas universidades estaduais do Paraná.

O reitor Paulo Sergio Wolff recepciona o Secretário de Estado, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal, que abre oficialmente o evento, e o diretor-presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná, Julio Félix, que fará apresentação da proposta de funcionamento do PTV Paraná, além de representantes do setor produtivo e empresarial, entre outras autoridades convidadas.

As atividades do workshop regional seguem com uma Dinâmica de Grupo para articulação com empresas e instituições e consolidação do modelo de governança do Parque Tecnológico Virtual do Paraná, com a participação dos membros do Ateliê Projeto. Já às 11h30 a equipe da Curitiba International School for Urban Sustainability (Cisus), ou Escola Internacional de Sustentabilidade Urbana de Curitiba, apresenta um resumo sobre o PTVPR. O encerramento dos trabalhos está previsto para as 12 horas a cargo do secretário Alípio Leal. 

Outros Polos

Os Polos de Desenvolvimento Tecnológico Regionais, que formam o Parque Tecnológico Virtual do Paraná, seguem sendo implementados a partir do dia 14 na Universidade Estadual de Londrina (UEL), no dia 15 na Universidade Estadual de Maringá (UEM), no dia 21 na Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná (Unicentro) em Guarapuava, no dia 22 na Universidade Estadual do Norte Pioneiro (UENP), no dia 27 na Universidade Estadual de Ponta Grosa (UEPG), e no dia 2 de abril na Universidade Estadual do Paraná (Unespar), em Curitiba.

O Parque Tecnológico

O Parque Tecnológico Virtual é o resultado da integração dos ativos de inovação tecnológica e empresas de base tecnológica do Paraná em uma plataforma virtual (gestão, interação e inteligência competitiva) desenvolvida para promover a cooperação entre empresas, governo, academia e entidades de pesquisa, desenvolvimento e inovação.

Com previsão de funcionamento a partir de junho próximo, o Parque Tecnológico tem entre seus principais objetivos apoiar e fortalecer os Parques e Incubadoras Tecnológicas existentes ou que vierem a ser implantados nas diversas regiões do Estado, assim como promover a atração, desenvolvimento e fixação de empresas de base tecnológica em uma plataforma de apoio integrado, em qualquer dos municípios do Estado.

Sistematizar a organização de empresas inovadoras de base tecnológica nas diversas regiões do Paraná seja oriundo de incubadoras tecnológicas, parques tecnológicos ou outras interessadas, com base em credenciamento também faz parte dos objetivos, bem como integrar as ações das esferas de governo federal, estadual e municipal visando à promoção do desenvolvimento sustentável, com base nas empresas de base tecnológica no Estado, entre outros.

O modelo de governança do PTVPR será desenvolvido por meio de um comitê gestor, uma secretaria executiva, um núcleo administrativo e, no âmbito de atuação dos Polos de Desenvolvimentos Tecnológicos serão formados comitês regionais com apoio operacional de Instituições Âncora (parques, incubadoras, NIT`s).

Neste modelo de integração cada agente tem uma atuação autônoma, submetida a regras de interação, que possibilita a aceleração dos negócios das empresas de base tecnológica. Os agentes da plataforma são as Instituições Âncora, as empresas de base tecnológica e prestadores de serviços e o funcionamento se dá pela adesão das empresas e credenciamento dos gestores e prestadores de serviço.   

Além das Universidades, o Parque Tecnológico Virtual tem como público alvo as empresas de base tecnológica, incubadoras de empresas de base tecnológica, parques tecnológicos, centros de promoção de empreendedorismo, núcleos de inovação tecnológica das instituições científicas e tecnológicas, serviços técnicos especializados, laboratórios tecnológicos, instituições científicas e tecnológicas e núcleos de excelência.

Benefícios

Entre os benefícios apontados para as empresas está à disponibilização de serviços credenciados, autoavaliação do grau de maturidades da empresa para inovação, acompanhamento sistemático de projetos subvencionados e melhoria da competividades. Já para as instituições Âncora as vantagens apontadas estão no aumento do número de clientes, interação entre os gestores e atuação regional integrada, enquanto os prestadores de serviço poderão ser beneficiados com o acesso ao cliente de uma sistematizada, a avaliação do serviço e validação da qualidade dos serviços.

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