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Pesquisa e Pós-Graduação orienta implantação de novos mestrados

A Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) promoveu reunião para transmitir orientações sobre a utilização do Aplicativo para Propostas de Cursos Novos (APCN), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

 O encontro, realizado na última semana, na Reitoria, coordenado pelo pró-reitor Silvio César Sampaio reuniu docentes interessados em enviar propostas de cursos de pós-graduação stricto sensu, nível de mestrado, para apreciação e parecer da Capes.

Além das explicações sobre a elaboração de projetos dos novos cursos, pretendidos para este ano de 2012, foi também transmitido parecer a respeito dos projetos apresentados pelos professores interessados. Os projetos haviam sido analisados anteriormente pela Pró-reitoria e por docentes vinculados aos programas de pós-graduação stricto sensu, já implantados na Instituição.

Novos mestrados

Agora, as propostas de mestrado deverão ser enviadas a Capes, até o dia 27 de junho, para um parecer daquela Agência, durante o decorrer deste ano. As propostas, num total de nove, a serem encaminhadas para análise da Capes, são as seguintes: Campus de Cascavel, em Odontologia (CCBS), Atenção à Saúde (CCBS) e em Gestão da Produção (CCSA).

Campus de Foz do Iguaçu, conta com pedido de cursos em Ensino (CEL) e em Saúde Coletiva (CEL). Já no Campus de Francisco Beltrão mestrado em Gestão e Desenvolvimento Regional (CCSA), e para o Campus de Toledo os mestrados em Serviço Social (CCSA), em Meio Ambiente e Sustentabilidade (Cece) e mestrado em Economia (CCSA).

A Unioeste conta atualmente com 25 cursos, sendo 21 de mestrado e 4 doutorados em diferentes áreas do conhecimento. Os cursos, implantados nos cinco campi da Instituição, contam com aproximadamente 800 alunos.

Segundo o pró-reitor Sílvio César Sampaio os cursos stricto sensu em nível de mestrado e doutorado propiciam uma forte formação de profissionais, que irão induzir em longo prazo o desenvolvimento científico e, consequentemente de inovações, em ciência e tecnologia, voltadas para a região de abrangência da Unioeste. 

“Tal projeção é realidade em outras regiões do Brasil que iniciaram a verticalização já há mais de 20 anos, como Viçosa (MG), Campinas (SP), Piracicaba (SP), Campina Grande (PB), entre outras tantas”, afirma o pró-reitor.

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